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Arlene Graf, progenitora de Bruno Graf, utilizou sua conta no X para exigir justiça em relação ao seu filho que veio a falecer. As publicações de Arlene surgiram após um novo comunicado da AstraZeneca à Justiça causar indignação em diversas pessoas.
Ainda em fevereiro de 2024, a AstraZeneca informou à Justiça que em alguns casos raros, a vacina desenvolvida pela companhia em parceria com a Universidade de Oxford, na Inglaterra, também poderia acarretar Síndrome de Trombose com Trombocitopenia (TTS).
Após o comunicado, o periódico britânico Daily Mail divulgou que o Profissional de T.I, Jamie Scott, teria sofrido uma lesão cerebral permanente após receber a vacina. Além dele, naquela época, havia outras 50 pessoas que relatavam problemas semelhantes aos de Jamie Scott.
A TTS ocasiona coagulação sanguínea nas veias, provocando obstruções que prejudicam a circulação sanguínea e oxigenação do cérebro; se não tratada de forma adequada, pode resultar na morte do paciente, como ocorreu com Bruno Graf.
Em 23 de agosto de 2021, Bruno Graf procurou assistência médica queixando-se de fortes dores de cabeça e febre elevada. Cinco dias após sua internação, Bruno Graf veio a óbito devido à trombose e a um AVC (Acidente Vascular Cerebral).
A mãe de Bruno, Arlene Graf, então associou o falecimento de seu filho à vacina da AstraZeneca, que ele havia recebido 12 dias antes da consulta médica em 23 de agosto. Arlene ganhou destaque nacional em razão do caso e da busca por compensação pelos prejuízos sofridos.
Em 29 de abril, a AstraZeneca admitiu à justiça que sua vacina contra COVID-19 poderia ocasionar efeitos colaterais, incluindo a possibilidade de óbito.
Após a notificação da AstraZeneca, o jornalista brasileiro Eli Vieira veiculou em seu perfil no X uma reportagem sobre indenizações de casos semelhantes ao de Bruno Graf. Arlene então comentou: “E no Brasil???? AstraZeneca sendo rigorosa em relação ao caso Bruno Graf. Quando teremos justiça para os brasileiros e demais vítimas ao redor do mundo??? Chega.”
A morte decorrente dos efeitos colaterais foi questionada à época, porém é confirmada pelo boletim epidemiológico da Diretoria de Vigilância Epidemiológica de novembro de 2021. O boletim afirma que o caso foi investigado por equipes estaduais, regionais e municipais.
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