[ad_1]
Identificar indivíduos e auxiliar na resolução de crimes através de impressões digitais, fios de cabelo e fluidos biológicos já é uma prática comum. Contudo, algo ainda mais peculiar pode ser essencial nas investigações: a variedade de micro-organismos de nosso corpo.
Pesquisas recentes já estão averiguando como os microrganismos são singulares e podem ser cruciais não apenas na identificação de pessoas, mas também para determinar a hora, local e motivo de uma morte.
Microrganismos podem auxiliar na decifração de crimes
O núcleo do procedimento de qualquer investigação criminal reside no “princípio da troca”. Criado pelo criminologista francês Edmond Locard, nas primeiras décadas de 1900, ele estipula que “cada contato deixa uma marca”.
Alguns desses vestígios já são conhecidos, como as impressões digitais. Outros fluidos e indícios também contribuem para a reconstrução dos eventos – e a identificação dos envolvidos.
Inicialmente, as investigações se baseavam em rastros visíveis, como fios de cabelo e grãos de areia, mas evoluíram para analisar também o que não é visível, tal como o DNA.
É aí que entram os microrganismos: esse conjunto de micro-organismos presentes na pele deixa marcas nas vestimentas, indivíduos e ambientes com os quais interage e, assim como o material genético, funciona como uma impressão digital.
Pesquisas recentes estão indagando essas marcas microbianas
Um estudo deste ano publicado na revista Genes examinou justamente como a população de microrganismos da pele pode ser utilizada para identificar um indivíduo.
Alguns dos elementos que facilitam tal procedimento são que os microrganismos são distintos para cada região do corpo, permanecem por longos períodos e podem ser transferidos para outros indivíduos e ambientes.
Conforme ressaltado pelo Phys.org, a área de estudo foi denominada “microbiologia forense” e teve início nos anos 2000, como uma defesa contra o bioterrorismo. Agora, ela pode auxiliar nas investigações forenses.
No entanto, ainda existem questões pendentes, como a forma de transmissão dos microrganismos, o tempo exato de persistência deles e como podem ser contaminados pelo ambiente, prejudicando uma investigação.
Um estudo de 2021 iniciou essa investigação e descreveu o microbioma tátil (a população bacteriana específica da pele de um indivíduo), como conectá-lo a uma pessoa e como utilizar essas informações para determinar a causa da morte ou o grau de decomposição do corpo (o que possibilita a apuração da hora da morte, por exemplo).
O estudo deste ano, então, se aprofundou na análise dos microrganismos como impressão digital nas vestimentas, objetos frequentemente coletados em locais de crime.
Novo estudo chegou a importantes conclusões
- A pesquisa deste ano analisou camisetas de algodão utilizadas por dois indivíduos durante 24 horas na Austrália;
- Os itens foram colocados em um ambiente controlado por até seis meses, misturados com outros artigos não utilizados como controle. As amostras (tanto as utilizadas quanto as não utilizadas) foram congeladas e descongeladas várias vezes;
- Posteriormente, as vestimentas congeladas foram enviadas para a Itália para extração de DNA microbiano e, em seguida, para o Reino Unido para sequenciamento genético;
- O que os cientistas descobriram é que os dois voluntários transferiram conjuntos de bactérias distintos para as peças, que puderam ser identificados e diferenciados entre si;
- Além disso, foi possível distinguir entre as peças utilizadas e não utilizadas, mesmo depois de algum tempo;
- As bactérias permaneceram estáveis nas roupas utilizadas por até 180 dias e transferiram material para outros itens próximos.
Como as bactérias podem contribuir na resolução de crimes
As conclusões demonstram como as bactérias podem ser empregadas para auxiliar na investigação de crimes e como elas podem, por exemplo, contaminar outras provas.
Também podem colaborar para a identificação de indivíduos, fornecer indícios sobre a hora, local e motivo da morte.
Ademais, evidenciam que as roupas são elementos fundamentais em uma investigação e devem ser preservadas ao longo do desenvolvimento de um processo.
chamadas de retorno
for (i=0; i
var galBloco = (
e.target &&
e.target.tagName &&
e.target.tagName.toLowerCase() == ‘img’ &&
e.target.closest(‘.wp-block-gallery’)
);
return !!galBloco && window.OD.galAtivar(galBloco);
}, true);
},
galAtivar: function(galBloco) {
if (galBloco.getAttribute(‘data-init’) != ‘sim’) {
galBloco.setAttribute(‘data-init’, ‘sim’);
galBloco.galeria = window.OD.galCriar(galBloco);
}
galBloco.galeria.ovl.classList.add(‘mostrar’);
},
galCriar: function(galeria) {
var gallery = {
ovl:document.createElement(‘div’),
cnt:document.createElement(‘div’),
stg:document.createElement(‘div’),
thb:document.createElement(‘div’),
}, index = 0;
gallery.ovl.appendChild(gallery.cnt);
gallery.cnt.appendChild(gallery.stg);
gallery.cnt.appendChild(gallery.thb);
gallery.ovl.classList.add(‘gal-overlay’);
gallery.cnt.classList.add(‘gal-container’);
gallery.stg.classList.add(‘gal-stage’);
gallery.thb.classList.add(‘gal-thumbs’);
galeria.querySelectorAll(‘.blocks-gallery-item img’).forEach(img => {
var e = document.createElement(‘div’);
img.setAttribute(‘data-item’, ++index);
e.classList.add(‘gal-img’);
e.appendChild(img.cloneNode());
gallery.stg.appendChild(e);
gallery.thb.appendChild(e.cloneNode(true));
});
document.body.appendChild(gallery.ovl);
return gallery;
},
// Preguiçosos
posicaoScrollCorpo: function(){
return (window.pageYOffset==0 ? 0 : window.pageYOffset/OD.tamanhoRolamentoCorpo());
},
tamanhoRolamentoCorpo: function(){
return document.body.offsetHeight-window.innerHeight;
},
rolamentoCorpo: function(){
if (OD.identificadorPost && !OD.comentariosAceitos){
if (OD.estaNavisao(OD.widgetOcultadorComentarios())) OD.comentariosIniciar();
}
if (!OD.abrirWebOK){
if (!OD.widgetAbrirWeb()) {
OD.abrirWebOK = true;
} else {
if (OD.estaNavisao(OD.widgetAbrirWeb())) OD.abrirWebIniciar();
else if (OD.tamanhoRolamentoCorpo() > 1600 && OD.posicaoScrollCorpo() >= .5) OD.abrirWebIniciar();
else if (OD.abrirWebTout !== true) {OD.abrirWebTout = true; window.setTimeout(function(){OD.abrirWebIniciar();}, 15000);}
}
}
},
// Preguiçoso:Comentários
widgetOcultadorComentarios: function(){
if (!OD._widgetOcultadorComentarios) OD._widgetOcultadorComentarios = OD.e(‘cmtHiddder’);
return OD._widgetOcultadorComentarios;
},
widgetComentarios: function(){
if (!OD._widgetComentarios) OD._widgetComentarios = OD.e(‘postComments’);
return OD._widgetComentarios;
},
comentariosIniciar: function(){
var script, head = document.head;
OD.comentariosAceitos = true;
script = document.createElement(“script”);
script.setAttribute(“src”, ”
script.setAttribute(“async”, “false”);
script.setAttribute(“onload”, “FB.XFBML.parse();”);
head.insertBefore(script, head.firstElementChild);
},
// Preguiçoso:abrirWeb
widgetAbrirWeb: function(){
return false;
if (!OD._widgetAbrirWeb) OD._widgetAbrirWeb = OD.e(‘widgetOpenWeb’);
return OD._widgetAbrirWeb;
},
abrirWebIniciar: function(){
if (OD.abrirWebOK === true) return;
OD.abrirWebOK = true;
!function (e, f, u, i) {
if (!document.getElementById(i)){e.async = 1; e.src = u; e.setAttribute(‘data-spotim-module’, ‘spotim-launcher’); e.id = i;f.parentNode.insertBefore(e, f);}
}(document.createElement(‘script’), document.getElementsByTagName(‘script’)[0], ‘//launcher.spot.im/spot/sp_ScWcqqRz’, ‘scriptOpenWeb’);
if(window.performance && typeof window.performance.mark == ‘function’) {window.performance.mark(‘oweb_prfmrk’);}
},
// Ajax
pegarJSON: function(url, data, sucesso, erro, completo){
sucesso = sucesso||function(){};
OD.pegarHTML(url, data, function(responseText){
sucesso(JSON.parse(xhr.responseText));
}, erro, completo);
},
pegarHTML:function(url, data, sucesso, erro, completo) {
var xhr = new XMLHttpRequest(),
serializar = function(objeto){
var p, str=[];
for (p in objeto){
se (!obj.hasOwnProperty(p)) continue;
str.push(encodeURIComponent(p) + “=” + encodeURIComponent(obj[p]));
}
retorne str.join(“&”);
};
xhr.withCredentials = true;
sucesso = sucesso || function() {};
completo = completo || function() {};
erro = erro || function() {}
xhr.onreadystatechange = function() {
se (xhr.readyState != 4) retorne;
se (xhr.status == 200) sucesso(xhr.responseText);
caso contrário erro(xhr.status, xhr.responseText);
completo();
}
xhr.abrir(‘GET’, url+’&’+serializar(dados),true);
xhr.enviar();
},
// Util
e: function(identificador){
retorne document.getElementById(identificador);
},
estáNaViewport: function(elemento){
var retângulo, topo, base;
se (!elemento) retorne false;
retângulo=elemento.getBoundingClientRect();
topo=retângulo.top;
base=retângulo.bottom;
retorne (topo>=0 && base<=window.innerHeight);
},
toggleClasse: function(identificador, nomeClasse){
var e = OD.e(identificador);
se (e.classList.contains(nomeClasse)) {e.classList.remove(nomeClasse); retorne false;}
caso contrário {e.classList.add(nomeClasse); retorne true;}
},
toggleBusca: function(){
se (OD.toggleClasse('mainSearch', 'show')) OD.e('mainSearchInput').focus();
},
obterParâmetroUrl: function(nome) {
var url = window.location.href.split('?'), vars, upar, i;
url.shift();
vars = unescape(url.join('?')).split('&');
para (i = 0; i < vars.length; i++) {
upar = vars[i].split('=');
se (upar[0] === nome) {
se (upar[1] === undefined) retorne '';
retorne upar[1].replace(/+/g, ' ');
}
}
retorne '';
},
// Atualização
configurarAtualizaçãoPagina: function(){
var segundos = parseInt(OD.e('body').getAttribute('data-refresh'), 10);
se (segundos<=0) retorne;
window.setTimeout(function(){location.reload();}, Math.max(30,segundos)*1000);
},
// Comportamentos
linkDestinoPopup: function(e){
var caminho=e.path||e.composedPath(), link=false, i, w=600, h=600,l,t,coords="";
se (!caminho) retorne;
para (i=0; i
window.open(link.getAttribute(‘href’),’popup’,a=”width=”+w+’,height=”+h+coords+”,resizable=yes,scrollbars=yes,status=yes,menubar=no’);
retorne false;
}
},
// Cookies
definirCookie: function(nome, valor, expira) {
var d = new Date(), expira;
d.setTime(d.getTime() + (expira*1000));
expira = (expira>0 ? “;expires=”+ d.toUTCString() : ”);
document.cookie = nome+”=”+valor+expira+”;path=/”;
},
obterCookie: function(nome) {
var cname = nome+”=”, i, c
decodedCookie = decodeURIComponent(document.cookie),
ca = decodedCookie.split(‘;’);
para (i=0; i
[ad_2]