sábado, 5 outubro, 2024
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    Docente que foi detido por se acariciar em banheiro da Alesp visitou o escritório da parlamentar do PT uma semana após o ocorrido

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    O mestre Aquino Figueiredo, detido em flagrante por se acariciar para um funcionário de limpeza no banheiro da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), esteve no gabinete da deputada estadual Professora Bebel (PT) uma semana depois do incidente. A detenção ocorreu na quinta-feira 22 e o professor compareceu à sala da petista na quinta-feira 29.

    Em vídeo que está circulando no Instagram, é possível presenciar o professor adentrando o gabinete com a permissão dos auxiliares parlamentares. O deputado estadual Lucas Bove (PL) capturou as imagens.

    Aquino Figueiredo atua na rede pública e faz parte do Sindicato dos Docentes do Ensino do Estado de São Paulo (Apeoesp), vinculado à Central Única dos Trabalhadores (CUT).

    O mestre é camarada e colaborador da petista há anos. Nas plataformas online, ambos compartilham imagens, textos e vídeos em conjunto.

    Na imagem acima, por exemplo, registrada em 11 de setembro de 2021, a Professora Bebel comemora o aniversário do amigo. “Uma saudação ao camarada”, escreveu na descrição das fotos.

    Um ano mais tarde, foi a vez de o mestre encaminhar uma mensagem afetuosa à colega. Na ocasião, em 5 de fevereiro de 2022, a Professora Bebel ministrou uma palestra na Faculdade de Guarapiranga — a pedido de Aquino Figueiredo.

    Já em 2023, a representante do PT divulgou uma foto na qual está ao lado de Aquino Figueiredo, dentro do mesmo gabinete onde ele esteve na semana anterior.

    No mesmo dia em que foi detido em flagrante, o mestre participou de uma audiência pública na Alesp, conduzida pela representante do PT.

    Compreenda o caso

    Em 22 de fevereiro, um funcionário da limpeza foi a um dos banheiros da Alesp para efetuar a limpeza do local. Aquino Figueiredo entrou em seguida e logo fechou a porta de uma cabine sanitária. O faxineiro, então, optou por aguardá-lo do lado de fora. Momentos mais tarde, percebeu que o docente o estava observando e se acariciando.

    O funcionário da limpeza advertiu o mestre e disse que chamaria os seguranças da Alesp. “Desejo ver você comprovar que eu estava fazendo isso”, respondeu Aquino Figueiredo, de acordo com o boletim de ocorrência.

    Em depoimento à Polícia Civil, o professor mencionou que sofre de diabete e que precisava se masturbar para ingerir a medicação. Foi então indiciado pelo crime de importunação sexual, com a punição de até quatro anos de detenção. O caso foi registrado no 27º Distrito Policial de São Paulo.

    A Alesp lamentou o evento e notificou que proporcionou assistência à vítima. No entanto, não se manifestou sobre a volta de Aquino Figueiredo ao local uma semana após o delito.

    A Professora Bebel mantém as redes sociais ativas desde o ato de importunação sexual do colega. No entanto, ainda não se pronunciou sobre o caso. Oeste abordou a representante, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem.

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