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Conforme o CRMV-SP, que também determinou luto oficial, Almeida era reconhecido por sua carreira profissional bem-sucedida e amor pela Medicina Veterinária.
“Ele foi essencial para o avanço da profissão no Brasil, defendendo os direitos dos profissionais e lutando por melhores condições de emprego”, afirma o CFMV, em comunicado.
Descendente de fazendeiros, Almeida nasceu em Goianinha, no Rio Grande do Norte, em 1º de maio de 1938.
Ele se graduou em Medicina Veterinária pela Universidade Federal Fluminense e trabalhou por mais de 30 anos no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Ao longo de sua trajetória, Almeida ocupou distintas posições relevantes, incluindo líder do Grupo de Criação de Animais, responsável pela equipe de fiscalização de vacinas contra a febre aftosa no Grupo Estadual de Combate à Febre Aftosa, diretor do Departamento de Defesa Agropecuária da Coordenadoria de Auxílio Técnico Compreensivo da Secretaria de Agricultura do estado, em Campinas (SP), diretor técnico e representante federal na Delegacia Federal de Agricultura do Mapa, em São Paulo, e diretor federal de Agricultura e Renovação Agrária.
Em 2002, Almeida foi eleito presidente do CRMV-SP. Ao longo de seu mandato, ele incentivou a ampliação das regionais de sete para dez unidades, o aumento da frota de veículos, a realização do primeiro concurso para a contratação de fiscais veterinários, a assinatura de acordo com o Sebrae e a compra do edifício-sede da autarquia.
Em 2017, Almeida foi escolhido presidente do CFMV. Durante sua gestão, ele se dedicou a unir, valorizar e investir para criar valor para o Sistema CFMV/CRMVs, profissionais e sociedade.
Francisco Cavalcanti de Almeida deixa a cônjuge Lucinda, as três filhas Caroline, Daniele e Anelise, e quatro netos.
O corpo do antigo presidente do CFMV será velado na quinta-feira (2), das 10h às 14h, no Cemitério Parque Jaraguá, em São Paulo, de onde seguirá em cortejo para o crematório da Vila Alpina.
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