terça-feira, 10 setembro, 2024
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    Luiz Inácio Lula da Silva expressa ‘contentamento’ com eleição na Venezuela

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    O chefe de Estado Luiz Inácio Lula da Silva manifestou sua “alegria” com a definição de uma data para o pleito na Venezuela. A declaração foi feita na manhã de hoje, quarta-feira, 6, durante o encontro com o presidente da Espanha, Pedro Sánchez, no Palácio do Planalto, em Brasília.

    “Fiquei satisfeito com o agendamento da eleição na Venezuela”, declarou Lula aos jornalistas. “Na reunião que tive na Guiana, foi dito que pretendem convidar observadores de todo o mundo. Porém, se o postulante da divergência adotar a mesma postura da oposição daqui, nada terá valor.”

    Lula respondeu à pergunta sobre a imparcialidade do pleito na Venezuela. Em relação à oposição, o presidente fez menção ao comportamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, que questionou a segurança das urnas e do processo eleitoral brasileiro. Em sua opinião, a oposição venezuelana não pode colocar em dúvida as eleições.

    O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela definiu as eleições para 28 de julho, data em que faleceu o ex-presidente venezuelano Hugo Chávez. As eleições ocorriam tradicionalmente em dezembro. Os candidatos terão de 21 a 25 de março para se registrarem e a campanha terá início em 4 de julho, estendendo-se até o dia 25.

    Apesar de o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, ter assinado um acordo em Barbados no final do ano passado para a realização de eleições livres, diversos integrantes da oposição estão enfrentando obstáculos para participar do pleito.

    Venezuela veta postulantes da divergência de concorrerem no pleito

    Foto oficial da ex-deputada e líder opositora venezuelana, María Corina Machado | Foto: Reprodução/Instagram/María Corina

    María Corina, figura de destaque da direita, venceu as eleições primárias realizadas em 2023, porém foi impedida de disputar cargos públicos por 15 anos. A decisão ocorreu em janeiro, através da Suprema Corte, que a considerou inelegível devido ao seu envolvimento em um esquema de corrupção liderado pelo ex-líder da oposição Juan Guaidó. Outro potencial candidato da oposição, Henrique Capriles, também foi considerado inelegível pela Corte.

    Com o pacto de Barbados, que previa eleições democráticas no país, os Estados Unidos suspenderam algumas sanções, possibilitando o retorno da produção de petróleo e abrindo caminho para uma troca de prisioneiros. Contudo, devido a algumas ações da ditadura de Maduro, os norte-americanos anunciaram a retomada de algumas sanções.

    Após o anúncio, o vice-presidente do governo da Venezuela, Diosdado Cabello, afirmou que as eleições seriam realizadas “sem a presença dos EUA e da Organização dos Estados Americanos”. Essa medida vai de encontro ao acordo firmado.

    Apesar de Maduro não ter confirmado sua candidatura a um terceiro mandato de seis anos, tanto a situação quanto a oposição esperam que ele se apresente como candidato.

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