quinta-feira, 7 novembro, 2024
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    Manifestação em Brasília contra a nomeação de Flávio Dino ao STF

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    Grupos contrários à escolha do ministro da Justiça, Flávio Dino, para o Supremo Tribunal Federal (STF) organizaram um protesto contra a indicação dele para a Corte, em Brasília, no último domingo, 10.

    Além do Distrito Federal, o ato também foi registrado em outros Estados, como São Paulo, na Avenida Paulista.

    O parlamentar Nikolas Ferreira (PL-MG) mencionou os nomes dos senadores que aprovaram a entrada de Dino no STF, como o senador Renan Calheiros (MDB-AL).

    A plateia vaiava quando os nomes favoráveis a Dino eram mencionados por Ferreira. Já aqueles que se posicionaram contra o socialista na Corte eram aplaudidos.

    Ferreira ainda criticou Dino, chamando-o de “covarde” ao relembrar a ausência do ministro da Justiça em audiências na Câmara dos Deputados.

    Recusa à indicação de Flávio Dino ao STF e outras reivindicações

    Além da questão sobre a nomeação de Flávio Dino, que aceitou, em seu ministério, a presença da “Dama do Tráfico”, esposa de um dos líderes do Comando Vermelho, outras pautas também foram abordadas. Durante o ato em Brasília, os políticos que discursaram pediram o impeachment do ministro do Supremo Alexandre de Moraes.

    Também foram ouvidos gritos de “Fora, Lula” e “Lula, ladrão”, clamando pela saída do presidente Lula. O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) afirmou: “Esta será a primeira manifestação que levará ao impeachment do Lula”.

    A soltura de todos os detidos em 8 de janeiro também foi mencionada. Nikolas Ferreira declarou em seu discurso: “Pessoas do Comando Vermelho estão sendo libertadas”.

    Edjane Cunha, viúva de Cleriston Pereira da Cunha, conhecido como Clezão, marcou presença na manifestação em Brasília contra a nomeação de Dino ao STF. Durante seu discurso, Jane mencionou Clezão e afirmou que “o sistema me deixou viúva e minhas filhas, órfãs. Clezão não era criminoso, não era terrorista”, desabafou a mulher.

    Cleriston era réu primário e não tinha histórico criminal. Ele faleceu de repente na Papuda, em 20 de novembro, apesar dos pedidos de libertação de Clezão feitos pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

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