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Tudo sobre Inteligência Computacional
O CEO e um dos fundadores da Meta, Mark Zuckerberg, expressou em uma mensagem pública a importância da inteligência artificial (IA) não ser dominada por um grupo restrito de empresas, incluindo a dele. As declarações do bilionário surgem em um momento em que a Meta anunciou seu maior e mais avançado modelo de linguagem até o momento: o Llama 3.1 405B.
Zuckerberg explicou as razões pelas quais os modelos de linguagem de código livre trazem benefícios ao mundo. “Acredito que a abertura do código é essencial para um futuro positivo da IA”, escreveu o bilionário.
“A disponibilidade do código livre assegurará que mais pessoas em todos os lugares tenham acesso aos benefícios e oportunidades da IA, que o poder não fique centralizado em um pequeno grupo de empresas e que a tecnologia possa ser implementada de maneira mais uniforme e segura pela sociedade como um todo”, acrescentou.
Zuckerberg ainda afirmou que não seria realista pensar que algumas empresas conseguiriam manter em sigilo sua tecnologia de IA, especialmente com o Vale do Silício sendo alvo de espionagem por parte de países como a China há anos, nas palavras do CEO da Meta.
Gigantes da tecnologia defendem que a IA seja restrita apenas a especialistas
- A proposta de Zuckerberg para a adoção de tecnologia de código transparente surge em um momento em que o governo Biden está considerando como os reguladores devem lidar com a IA;
- Empresas como OpenAI, Microsoft e Google argumentam que a tecnologia pode ser perigosa e está evoluindo tão rapidamente que deveria ser controlada apenas por quem a compreende melhor;
- Por outro lado, há quem concorde com Zuckerberg, que acredita que quanto mais pessoas estiverem atentas ao desenvolvimento do software, mais fácil será detectar problemas ou ameaças.
No entanto, o CEO da Meta reconhece que seus motivos não são totalmente altruístas. Quanto mais os tecnólogos utilizam os serviços da Meta, mais seus próprios produtos se tornam padrão em todo o setor. E o criador do Facebook não deseja depender dos produtos de outras empresas, especialmente Apple e Google, para alcançar seus clientes, como foi obrigado a fazer durante anos.
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