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Com a recente distribuição das comissões da Câmara, o PL, que é a sigla do ex-presidente Jair Bolsonaro, conquistou o controle da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que é considerada a mais relevante da Casa.
Anteriormente chefiada pelo deputado petista, Rui Falcão (SP), a presidência da CCJ passará para a deputada Caroline de Toni (PL-SC).
O nome dela já estava confirmado para assumir a CCJ desde o ano passado, porém chegou a ter a posição ameaçada devido a negociações entre os partidos da situação e da oposição a Lula.
Caroline de Toni será responsável por deliberar sobre a agenda de temas a serem discutidos dentre as mais de seis mil propostas que aguardam votação na comissão.
A deputada teve destaque na CPI que investigou a invasão de terras pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e é uma apoiadora do Estatuto do Nascituro, que está em tramitação na Câmara dos Deputados há vários anos.
A parlamentar também sustenta diferentes bandeiras associadas aos partidos de direita, como a defesa da posse de propriedades, o acesso a armas e outras questões da conhecida “pauta de valores”.
Com a alteração na liderança da CCJ em 2024, a Gazeta do Povo deseja saber se, em sua visão, o PL conseguirá aprovar temas de direita na Comissão.
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