terça-feira, 10 setembro, 2024
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    Oração maior informa Gleisi por defesa de Cuca e exclui post de acusação

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    A líder nacional do PT, congressista federal Gleisi Hoffmann (PR), deletou uma publicação no Twitter/X, feita na segunda-feira 4, na qual criticava a contratação de Cuca como treinador pelo Athletico Paranaense. No tuíte original, a congressista acusava o treinador de estupro na Suíça.

    Cuca respondeu com uma interpelação extrajudicial, destacando que as alegações da parlamentar eram “inverídicas e equivocadas”. No documento enviado a Gleisi, foi estipulado um prazo de 2 horas para a remoção do post das redes sociais.

    Os advogados de Cuca ressaltaram que o julgamento contra ele foi anulado, e as acusações da congressista podem “induzir a erro” seus seguidores.

    Veja a notificação encaminhada para Gleisi:

    Comunicação extrajudicial enviada para Gleisi Hoffmann | Foto: Divulgação/ Gleisi Hoffmann

    Em uma nova publicação, Gleisi comunicou o recebimento da notificação, apagou o post original e reescreveu a mensagem. Na nova postagem, voltou a criticar a contratação do técnico, mas sem mencionar a palavra estupro.

    “Esta situação nos faz relembrar dos recentes casos de Robinho e Daniel Alves. Embora sua condenação tenha sido anulada recentemente, consta no processo a afirmação de que havia sêmen de Cuca no corpo da vítima! Nos preocupa muito essa situação, porque o futebol serve de inspiração e referência para tantas crianças.”

    Em razão de Interpelação Extra-Judicial que recebi do treinador Cuca, afirmando que fiz considerações inverídicas quanto sua condenação, já que não foi condenado, quanto a prática criminosa e semelhança com casos de Daniel Alves e Robinho (documento abaixo), deletei o post… pic.com/uQnAqZigaB

    — Gleisi Hoffmann (@gleisi) March 4, 2024

    Entenda o caso que envolve o técnico Cuca

    Em 22 de novembro do ano passado, a juíza Bettina Bochsler aceitou a argumentação da defesa de Cuca de que o técnico fora condenado à revelia, sem representação legal | Foto: Reprodução/Atlético-MG

    O episódio remonta a uma excursão do Grêmio à Europa, onde Cuca, então jogador do clube gaúcho, junto com Eduardo Hamester, Henrique Etges e Fernando Castoldi, foi detido por suposto sexo não consensual com uma jovem de 13 anos. Depois de um mês, os quatro foram liberados.

    Em 1989, os atletas foram condenados a 15 meses de prisão e multa, mas não tiveram representação legal no processo, segundo a defesa. Os jogadores não voltaram ao país e não cumpriram a pena.

    Em 22 de novembro de 2023, a juíza Bettina Bochsler aceitou a argumentação da defesa de Cuca de que o técnico fora condenado à revelia, sem representação legal. Os advogados defendiam a realização de um novo julgamento.

    O Ministério Público da Suíça alegou, no entanto, que não haveria um novo julgamento, visto que o crime estava prescrito. Por isso, o órgão sugeriu a anulação da pena e a extinção do processo.



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