sábado, 14 setembro, 2024
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    Parlamentares conseguem assinaturas para Comissão Parlamentar de Investigação na Ilha do Marajó

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    Os representantes Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Paulo Bilynskyj (PL-SP) apresentaram, nessa quarta-feira (6), um pedido de instauração de uma Comissão Parlamentar de Investigação (CPI) com o objetivo de apurar casos de exploração sexual de menores na Ilha do Marajó, no Pará.

    Os legisladores do PL obtiveram as 171 subscrições requeridas para o pedido, apesar da oposição de parlamentares de partidos de esquerda, como PT e PSOL.

    “Agradeço a todos os parlamentares que endossaram nossa CPI. A proteção das nossas crianças é uma responsabilidade do legislativo e agora iremos trabalhar em conjunto com o presidente da Câmara, Arthur Lira, pela instalação da comissão”, declarou Bilynskyj.

    Nas suas redes sociais, Bilynskyj divulgou uma relação de deputados federais de São Paulo que não subscreveram o pedido.

    De acordo com Bilynskyj, foram contrários à abertura da CPI os deputados Arnaldo Jardim (Cidadania), Delegado da Cunha (PP), Erika Hilton (PSOL), Guilherme Boulos (PSOL), Sâmia Bomfim (PSOL), Tabata Amaral (PSB), Tiririca (PL), Rui Falcão (PT), Baleia Rossi (MDB) e Carlos Zarattini (PT).

    Além da CPI, a Câmara discutirá o tema em uma sessão geral e instituirá outra comissão externa para investigar as denúncias in loco.

    O assunto voltou à mídia no mês passado após a repercussão de uma canção da cantora Aymeê intitulada “Evangelho de fariseus”, no programa religioso Dom Reality.

    A temática ganhou dimensão nacional pela primeira vez em 2022 por meio de denúncias feitas pela então ministra dos Direitos Humanos e atual senadora, Damares Alves (Republicanos-DF). Na época, Damares foi alvo de críticas de políticos e artistas que tentaram desacreditar as denúncias. 

    Após o ressurgimento do assunto nas notícias, o ministro de Relações Institucionais do presidente Lula (PT), Alexandre Padilha, minimizou as denúncias e apontou “suspeitas” de mau uso de recursos pela pasta dos Direitos Humanos na gestão Bolsonaro, quando estava sob o comando de Damares.

    Padilha ainda afirmou que muitas das denúncias se baseiam em “vídeos suspeitos” com imagens de outros locais para “tentar difamar” a região do Marajó.

    Conforme relatado pela Gazeta do Povo, os casos de prostituição e abuso infantil no Marajó são objeto de investigação desde 2006.



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