Em 1969, um ano após vencer a Taça Brasil, o time Alvinegro, por questões relacionadas ao calendário, devido ao Campeonato Brasileiro do ano anterior que durou 14 meses, optou por não competir. Nenhum clube do país participou.
O mesmo aconteceu em 1966 e 1970. No primeiro, dirigentes de times brasileiros e a CBD (Confederação Brasileira de Desportos) não concordaram com o regulamento expansivo da Libertadores, que visava incluir também os vice-campeões nacionais, e não apenas o campeão.
Em 70, além da discordância com o regulamento, os clubes brasileiros reclamaram devido à violência dos adversários, da arbitragem tendenciosa, do grande deslocamento pelo continente e do baixo retorno financeiro do torneio.
Sem clubes brasileiros no caminho, o Peñarol foi o campeão em 1966, enquanto o Estudiantes faturou o bicampeonato em 1969 e 1970.
As participações do Botafogo
Vice-campeão brasileiro do ano anterior, o Botafogo não teria participação na competição. No entanto, o Santos, atual campeão, abriu a vaga. Após passar com 100% na primeira fase com Alianza Lima e Millonarios, o Glorioso fez a semifinal contra o Peixe. No primeiro jogo, 1 a 1. Na volta, 4 a 0 para os paulistas no Maracanã com hat-trick de Pelé.
Em um novo formato, já com mais times, o Botafogo retornou à competição como o vice-campeão brasileiro. Em uma chave com Palmeiras, Peñarol e Nacional-URU, avançou após partida de desempate com o Alviverde.
A fase semifinal era disputada em dois triangulares. O Glorioso ficou na chave com Colo-Colo e Cerro Porteño, terminando em último e vendo os chilenos fazerem a final com o Independiente, que seria o grande campeão.
Botafogo vai para a 6ª participação em CONMEBOL Libertadores Twitter/@Botafogo | Getty Images
Após uma seca de 26 anos, o Botafogo voltou ao torneio. Campeão brasileiro em 1995, o time encabeçado por Túlio Maravilha passou em terceiro no grupo com Corinthians, Universidad de Chile e Universidad Católica.
Nas oitavas de final encarou o Grêmio, atual detentor do título. No Rio de Janeiro, empate por 1 a 1. Em Porto Alegre, derrota por 2 a 0 e eliminação.
Em 2014, o Botafogo voltou ao torneio e teve que disputar a pré-Libertadores. Após perder para o Deportivo Quito no Equador por 1 a 0, goleou por 4 a 0 no Maracanã e avançou.
Nos grupos, encarou San Lorenzo, que seria o campeão da edição, Unión Española e Independiente del Valle. No entanto, ao dar vexame em casa para os chilenos e perder na Argentina, se despediu da chance de classificação ao mata-mata.
A melhor campanha do clube no século XXI. Após deixar os campeões Colo-Colo e Olimpia nas fases prévias, os comandados por Jair Ventura enfrentaram Estudiantes, Atlético Nacional e Barcelona-EQU na fase de grupos, avançando em primeiro.
Nas oitavas, duas vitórias sobre o Nacional e vaga nas quartas de final. Contra o Grêmio, empate por 0 a 0 no Nilton Santos e derrota por 1 a 0 em Porto Alegre, gol de Lucas Barrios, que culminou com a eliminação carioca.
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