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O telefone do homem que disparou contra o ex-presidente Donald Trump em um comício na Pensilvânia, Estados Unidos, no último sábado (13) está sob posse dos investigadores do FBI. Especialistas trabalham para acessar o aparelho em busca de informações sobre o incidente investigado como tentativa de homicídio.
O que o FBI revelou até o momento
- Em comunicado oficial, o FBI informou que o celular foi recolhido para inspeção;
- Segundo o The New York Times, os agentes ainda não conseguiram acessar o telefone;
- O aparelho foi encaminhado para outro laboratório do FBI em Quantico, no estado de Virgínia, onde o FBI busca superar o sistema de segurança por senha;
- Até o momento, a agência teve acesso a algumas mensagens de texto que não contribuíram para a investigação. Pouco se sabe sobre os motivos que levaram o atirador a cometer o ataque.
Os investigadores seguem em busca de informações sobre Thomas Matthew Crooks, um jovem de 20 anos identificado como o atirador. Ainda não foi revelada a marca ou modelo do telefone apreendido pelo FBI, conforme o The Verge.
Atirador possuía conta em rede social
A pessoa que atirou no ex-presidente Donald Trump também mantinha uma conta ativa no Discord, segundo Clint Smith, diretor jurídico do Discord, em declaração.
A conta do suspeito era pouco utilizada (…) não encontramos indícios de que tenha sido usada para planejar este incidente, promover violência ou debater suas visões políticas (…) não podemos fornecer mais informações neste momento
Clint Smith, diretor jurídico do Discord
Smith também mencionou que a conta foi banida de acordo com as normas de conduta e está “apoiando a polícia em sua investigação”. A Associated Press, por sua vez, reportou que o atirador estava vestindo uma camiseta vinculada ao canal de armas de fogo DemolitionRanch do YouTube.
Outras empresas, como TikTok e Meta, ainda não revelaram se identificaram alguma conta associada ao atirador.
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