segunda-feira, 1 julho, 2024
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    28 variações de complicações renais descritas após a vacinação contra a COVID-19


    Um indivíduo saudável de 20 anos recebeu a primeira dose da vacina Pfizer e, seis dias mais tarde, foi hospitalizado. Sua função nos rins havia se deteriorado e, posteriormente, foi diagnosticado com nefrite intersticial aguda relacionada a medicamentos, um tipo de problema renal.

    Um caso registrado em janeiro destacou uma estreita ligação entre a vacinação contra a COVID-19 e a nefrite intersticial aguda escreveram os autores do relatório.

    Apesar da sua relativa raridade, as complicações renais pós vacinação contra a COVID-19 não têm recebido a devida atenção.

    28 problemas renais

    Vinte e oito problemas renais diferentes foram notificados após a vacinação contra a COVID-19, conforme uma revisão de 2023 publicada no Indian Journal of Community Medicine.

    Ao Epoch Times, o nefrologista Dr. Richard Amerling, não envolvido na revisão, explicou que o artigo abordou todas as complicações renais após a imunização contra a COVID-19 relatadas na literatura.

    Os problemas renais podem surgir como agravamento de uma condição pré-existente ou surgir subitamente em pacientes sem histórico de doenças renais.

    Os pesquisadores identificaram casos em que alguns pacientes apresentaram problemas renais novamente após receberem uma nova dose da vacina, levantando preocupações sobre a segurança da dose subsequente.

    “Os médicos, especialmente nefrologistas, devem estar atentos para possíveis complicações renais e aconselhar os pacientes a monitorar os sintomas renais pós vacinação”, afirmaram os autores, ressaltando a recomendação de tomar a vacina, já que os benefícios superam os riscos.

    Os autores discutiram quatro possíveis mecanismos que podem levar às lesões renais: uma resposta desregulada das células T, uma reação inflamatória temporária mas generalizada, uma eventual reação alérgica e uma resposta autoimune.

    O artigo também abordou outras condições renais ocorridas, incluindo danos diretos relacionados a anticorpos, doenças autoimunes e problemas associados a cicatrizes e inflamação do tecido renal.

    Um órgão suscetível

    Para o Dr. Amerling, o rim é um órgão particularmente suscetível, pois tem a função de filtrar todo o sangue do corpo. Portanto, qualquer substância tóxica no sangue, como a proteína spike, pode potencialmente se depositar no órgão e causar danos diretos ou imunológicos.

    Existem teorias sobre como as lesões relacionadas às vacinas podem ocorrer, segundo o especialista.

    Por exemplo, um complexo de proteína spike com um anticorpo pode ficar retido no mecanismo de filtração devido ao tamanho das partículas, desencadeando assim uma reação inflamatória e afetando os rins.

    Aproximadamente metade dos vacinados

    possuem níveis identificáveis de proteína spike circulante, mencionou o renomado cardiologista Dr. Peter McCullough em seu Substack, ressaltando que isso acarreta perigos para os rins.

    O Dr. Amerling entrou em contato com colegas que atenderam pacientes com questões renais ligadas à vacinação.

    “Os nefrologistas observam isso. Se reconhecem ou não, é outra questão”, declarou ele.

    “É algo que a nefrologia tradicional, assim como a medicina convencional, vai simplesmente se recusar a reconhecer, e continuará assim até que alguém os force a enxergar a realidade”, afirmou o Dr. Amerling.

    “Minha preocupação é que, com tantas urgências médicas, incluindo miocardite, parada cardíaca, AVC e coágulos sanguíneos, os danos nos rins podem ser negligenciados e, quando a comunidade médica e os pacientes se derem conta, pode ser tarde demais para intervir,” escreveu o Dr. McCullough.

    O Dr. Amerling mencionou que, para as pessoas preocupadas com possíveis danos renais, a forma mais simples de verificar isso é examinar a presença de proteínas na urina.

    “É econômico. Não é específico. Mas se detectar proteínas na urina ou no sangue, então há um problema”, afirmou o Dr. Amerling, acrescentando que isso pode ser verificado com uma vareta.

    Outras descobertas

    Pesquisadores da agência de saúde da Nova Zelândia publicaram uma versão preliminar que conectava miocardite, pericardite e lesão renal aguda às vacinas contra a COVID-19.

    A versão revisada por pares, no entanto, mencionava que a ligação com a lesão renal aguda era insignificante, ressaltando apenas uma relação entre miocardite, pericardite e a vacina contra a COVID-19. A versão preliminar completa já foi retirada.

    O falecido patologista alemão Dr. Arne Burkhardt, que realizou autópsias em indivíduos que faleceram após serem vacinados contra a COVID-19, também identificou danos renais com participação imunológica entre alguns dos falecidos que ele determinou terem morrido como consequência da vacinação.

    Outro estudo chinês que analisou relatos de lesões renais enviados ao Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS, na sigla em inglês) concluiu que lesões renais agudas podem surgir após as vacinas contra a COVID-19, constatando que a conexão era mais evidente entre os idosos.

    Os pesquisadores descobriram que aqueles que receberam a vacina Pfizer tendiam a ter os desfechos mais graves, com uma proporção maior de indivíduos falecendo, seguidos pela vacina Moderna.

    © Direito Autoral. Todos os Direitos Reservados ao Epoch Times em Português 2011-2018

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