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Os motores na Fórmula 1 podem estourar de vez em quando. As vezes somente param de funcionar com um pouco de fumaça.
Em outras de forma espetacular, com um naco de queimação
Recentemente vimos isso ocorrer com Carlos Sainz no GP da Áustria. Mas, o que desculpa essas falhas?
Bom, nós vamos mostrar os três problemas mais comuns – e explicar uma vez que você pode identificar seus sinais numa corrida. Assim você terá uma ótima teoria do que deu inexato antes de todo mundo.
Antes de mais zero, não vamos considerar a seção híbrida nesse vídeo – somente os componentes mecânicos do motor a esbraseamento. E uma vez que eles são absurdamente complexos, provavelmente há centenas de peças que podem falhar. Pra simplificar, vamos reuni-las em três áreas, que são.
Falhas na seção subordinado do motor, na seção superior, e no turbo
A seção subordinado são coisas uma vez que o virabrequim, bielas, rolamentos, e as vezes até o conjunto. Pense nessa seção uma vez que tudo que está aquém da traço.
Portanto temos a seção superior, e é tudo o que está supra da traço. Pistões, válvulas, juntas, o cabeçote.
E aí temos o turbo, que nós sabemos o que é.
Mas o mais interessante de tudo é que as três mostram sinais diferentes quando quebram. Você pode ter uma boa noção de qual delas foi ouvindo a nequice, ou olhando para a fumaça que sai do motor.
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