segunda-feira, 8 julho, 2024
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    Acusado nega vínculo com Bolsonaro e critica repórter


    Domingos Brazão, ex-membro da assembleia legislativa do Rio de Janeiro (RJ) e acusado como mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol), refutou qualquer ligação com o ex-líder Jair Bolsonaro (PL). Em declarações ao portal UOL, nesta quarta-feira, 24, o ex-parlamentar desaprovou o jornalista Tales Faria, que tentou associá-lo ao ex-presidente.

    Ao ser questionado sobre a suposta relação com o ex-presidente, pelo fato de o governo Bolsonaro ter concedido passaporte diplomático a Brazão e sua família, o ex-deputado afirmou que todos os parlamentares possuem esse direito.

    “A família completa dos 513 deputados federais têm direito ao passaporte”, declarou. “Não é o Bolsonaro que concede, é a prerrogativa do deputado federal. Não mantenho proximidade com o ex-presidente, nem sou politicamente aliado a ele.”

    Bolsonaro compartilhou trecho da entrevista nas redes sociais

    O ex-presidente compartilhou um trecho da entrevista em sua conta do Twitter/X. Na publicação, Bolsonaro mencionou o Decreto 5978 de 2006, que concede aos políticos e seus familiares o direito de adquirir o passaporte diplomático.

    *Passaporte diplomático:*

    Decreto 5978 de 2006.…………………..Art. 6°- Conceder-se-á passaporte diplomático:……………………IX- Aos membros do Congresso Nacional.&1°- A concessão ao cônjuge e dependentes será regulada pelo Ministério das Relações Exteriores.… pic.twitter.com/XljSXwD3KG

    — Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) Janeiro 24, 2024

    O ex-sargento da Polícia Militar (PM) Ronnie Lessa acusou Domingos Brazão de ser o mandante do crime que resultou na morte de Marielle.

    A denúncia ainda está sob análise do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Por Brazão possuir foro privilegiado, caberá ao ministro Raul Araújo decidir se aceita ou não o acordo de colaboração.

    Permanecendo filiado ao MDB, Brazão foi eleito deputado por cinco mandatos consecutivos. Ele ingressou na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) em 1999, após obter êxito na eleição ocorrida no ano anterior.

    Ele deixou a vida parlamentar em abril de 2015, quando assumiu o cargo vitalício de conselheiro do Tribunal de Contas da União do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ).



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