segunda-feira, 8 julho, 2024
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    Auditores da Receita Federal preveem paralisação em oposição ao governo Lula

    Auditores da Receita Federal (RF) planejam uma greve para o próximo dia 20, com o intuito de expressar insatisfação em relação à administração de Luiz Inácio Lula da Silva. O descontentamento surge devido ao suposto descumprimento, por parte do governo federal, de um acordo estabelecido em 2016, que estabelecia a implementação de benefícios por desempenho para os funcionários.

    No dia 14, terça-feira, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reuniu-se com o Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil (Sindifisco Nacional), com o intuito de discutir a questão do acordo.

    Haddad comprometeu-se com o sindicato a cumprir os termos acordados em 2016. Entretanto, o sindicato permanece insatisfeito.

    De acordo com o portal oficial do Sindifisco Nacional, o ministro “não apresentou proposta de alocação de recursos para o pagamento dos benefícios”.

    Participaram da reunião Isac Falcão, presidente do sindicato; Sérgio Aurélio, coordenador do Comando Nacional de Mobilização (CNM); Cleriston dos Santos, 1º vice-presidente da Mesa Diretoria do Conselho de Delegados Fiscais (CDS); e outros representantes.

    “Não recebemos uma proposta do governo para ser avaliada em Assembleia”, afirmou Falcão. “Portanto, seguiremos com nossa mobilização.”

    Esse é o motivo pelo qual o Sindifisco pretende organizar uma greve na próxima segunda-feira, 20. “Os colegas que estão aqui precisam comunicar a importância de seguirmos firmes na mobilização e no nosso calendário de greve, para que possamos obter o cumprimento do compromisso do Estado brasileiro com a categoria”, disse Falcão.

    Para o coordenador Sérgio Aurélio, a reunião com o ministro foi ineficaz. “Apesar de reconhecer a importância vital dos auditores-fiscais para o funcionamento do Estado brasileiro, para manter a estrutura fiscal, o governo não apresentou nenhuma proposta concreta e afirmou que só poderá fazê-lo a partir da primeira semana de dezembro”, observou.

    Conforme o coordenador, a greve servirá para evidenciar que a categoria está unida para cobrar a implementação do acordo estabelecido em 2016.

    “Nossa paralisação precisa ser contundente desde o primeiro dia, para mostrar que estamos mobilizados e preparados para conquistar nosso direito — nós o merecemos”, disse o coordenador. “Todos à greve a partir de 20 de novembro.”

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