segunda-feira, 1 julho, 2024
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    Comércio indica aumento da inflação em 2024 pela segunda semana consecutiva


    De acordo com informações do Boletim Focus, divulgado pelo Banco Central do Brasil (BC) nesta terça-feira, 19, a previsão do comércio para a inflação no país foi elevada pela segunda vez consecutiva. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, deve fechar o ano em 3,79%. Na semana anterior, a estimativa era de 3,77%.

    Ao todo, 150 economistas são consultados pelo BC para a elaboração do relatório, que é divulgado semanalmente. Para 2025, a projeção do IPCA também apresentou aumento, atingindo 3,52%. Na semana passada, era de 3,51%. Já para 2026, o índice esperado permaneceu em 3,50%.

    O Conselho Monetário Nacional (CMN) definiu uma meta de 3% para este ano, porém há uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Em outras palavras, o limite mínimo é 1,5% e o máximo, 4,5%. Para 2025 e 2026, as metas de inflação estão estabelecidas em 3%, com a mesma margem de tolerância.

    Para atingir a meta da inflação, o BC utiliza como principal ferramenta a taxa básica de juros, a Selic. Tal taxa foi fixada em 11,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

    Já a previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) presente no Boletim Focus desta semana é de 1,80% para 2024. Na semana passada, a estimativa era de 1,78%, na semana anterior, de 1,77% e, há um mês, de 1,68%. 

    O Ministério da Fazenda estima um crescimento de 2,2% para o PIB este ano. As projeções para 2025 e 2026 permanecem inalteradas em 2%, alinhadas com os números das semanas anteriores.

    Incremento da inflação afeta investimentos

    A edição de 5 de fevereiro do Boletim Focus apontava uma expectativa de 3,76% para a inflação de 2024, cifra inferior à divulgada nesta semana. Com os aumentos frequentes, a rentabilidade da caderneta de poupança ficou negativa em 0,29%, interrompendo a sequência de ganhos reais desde fevereiro do ano passado.

    Leia mais em: “Poupança volta a perder para a inflação; entenda”

    Nos últimos meses, a poupança tem registrado recorde de retirada. O movimento ocorre em meio aos juros elevados, que reduzem a competitividade da poupança perante outros investimentos. As retiradas também refletem o índice de endividamento da população.

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