segunda-feira, 1 julho, 2024
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    Concorrente denuncia Shein de práticas ‘criminosas’

     

    A Shein, portal de vendas online de vestuário acessível, está enfrentando acusações judiciais nos Estados Unidos (EUA) de empregar práticas “criminosas”, segundo sua mais recente concorrente, a Temu, na última quarta-feira, 13. De acordo com a denúncia, a empresa de origem chinesa está pressionando fornecedores a estabelecer contratos exclusivos para limitar a concorrência.

    De acordo com o processo movido pela Whaleco, empresa-mãe da Temu nos EUA, a Shein planejou um “esquema complexo” para retardar o crescimento de sua concorrente. Entre as atividades mencionadas no processo, a varejista estaria ameaçando comerciantes e instigando processos infundados de violação de direitos autorais contra a Temu.

    “A Shein está oprimindo os fornecedores de moda de rápido consumo com demandas de exclusividade e táticas de intimidação e detenção de forma criminosa contra aqueles que se atrevem a vender para a Temu, incluindo detenções falsas,” informa o documento. “A apreensão de celulares durante reuniões organizadas pela Shein sob falsos pretextos.”

    A Temu também acusa a concorrente de reter representantes dos fornecedores no escritório, afirmando falsamente que seriam presos. No processo, a Shein é descrita como tendo “poder de monopólio no mercado de moda de rápido consumo nos EUA”.

    Shein enfrenta outras investigações nos EUA

    A Shein contestou as práticas pelas quais foi denunciada pela concorrente. “Não acreditamos que este processo tenha mérito e defenderemos vigorosamente nossa posição”, afirmou o porta-voz da empresa ao jornal norte-americano The New York Times.

    Além da ação movida pela Temu, a empresa também está enfrentando questionamentos por parte dos legisladores em Washington, capital dos EUA, sobre suas práticas comerciais. As autoridades estão investigando as operações da empresa, especialmente em relação à cadeia de fornecimento mantida pela companhia.

    Alguns relatórios vincularam o algodão adquirido pela empresa a Xinjiang, região na China, onde o governo tem explorado a mão de obra da etnia uigur. A Shein também foi acusada de plagiar propriedade intelectual de designers independentes.

     

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