Dados oficiais do governo da Nova Zelândia apontam uma taxa de mortalidade alarmante associada à vacina da Pfizer

Um analista estatístico trouxe à tona dados preocupantes que, se confirmados, levantarão dúvidas sobre a segurança da vacinação com mRNA por muitos anos. O informante participou do desenvolvimento e implementação do sistema de pagamento de vacinas baseado nos registros do governo da Nova Zelândia, um “sistema de pagamento por dose” que processava os pagamentos aos fornecedores de vacinas.

Durante uma entrevista com a jornalista e advogada neozelandesa Liz Gunn, sob o pseudônimo de Winston Smith, o estatístico argumentou que “a ciência envolve ser cético e curioso ao mesmo tempo. Não devemos ser repreendidos por sermos céticos, nem difamados por termos uma opinião discordante. Temos o direito de ter essa liberdade”.

Smith explicou: “Não sou contra vacinas. Contribuí para a criação do sistema de vacinação. No entanto, defendo o direito de escolha e acredito nas liberdades básicas dos seres humanos. Não devemos ser obrigados a passar por um procedimento apenas para manter nossos empregos. Isso vai contra tudo em que acredito. É uma grande interferência do governo”.

O trabalho de Smith também incluía a análise de dados, e ele observou discrepâncias logo após a realização do sistema, com pessoas falecendo dentro de uma semana após serem vacinadas.

Ao examinar os dados do governo, ele realizou uma consulta para identificar os dias em que mais de cento e vinte mortes ocorreram na Nova Zelândia. Segundo Smith, é raro haver picos históricos nesse nível. Essa distribuição normal de mortes excedendo esse limite é um evento raro, ocorrendo eventualmente em dias específicos ou em situações de catástrofe, como o terremoto de Christchurch em 2011, o ataque a uma mesquita em 2019 ou em períodos de surtos de gripes severas.

Em um país de pequeno porte como a Nova Zelândia, níveis diários de mortalidade acima de cento e vinte seriam razoavelmente considerados um sinal de catástrofe, o que levaria a debates públicos e controvérsias.

A Nova Zelândia enfrentou uma temporada de gripe incomum durante o inverno entre junho e julho de 2019, e em 2020 nenhum dia ultrapassou o limite prejudicial de mortes.

Entretanto, em junho e julho de 2021, Smith observou 10 dias em que a mortalidade excedeu esse limite. Isso pode ter sido atribuído à COVID-19 ou às vacinas. No entanto, durante esse período, não foram registradas mais do que algumas mortes devido à COVID-19.

Esse aumento no número de mortes coincidiu com a expansão da distribuição da vacina. A terapia genética com mRNA foi disponibilizada ao público em geral, cerca de dois milhões de pessoas, a partir de julho de 2021.

Entretanto, em abril de 2022, conforme afirmado por Smith, “a implementação da vacinação entrou em pleno vigor”. As doses de reforço atingiram seu pico no primeiro trimestre de 2022, durante o verão na Nova Zelândia.

Em junho de 2022, 50% de todos os dias registraram níveis de mortalidade acima desse limite, com taxas de mortes excessivas sendo documentadas em 2023.

Smith alega que os dados de 2022 não foram afetados pelas mortes por COVID-19, pois os óbitos por SARS-CoV-2 se mantiveram relativamente estáveis em 2022, raramente ultrapassando 30 mortes por dia e apenas uma vez superando 50 mortes por dia. Além disso, o número de mortes relacionadas à COVID-19 diminuiu significativamente após essa data.

Ele suspeita que tenha havido picos inesperados de mortalidade em regiões menos povoadas, muito acima das taxas normais.

Dos vinte locais com as piores estatísticas, sete estão localizados na cidade de Christchurch, que tem uma população de 380.000 habitantes.

Smith destacou um local em Invercargill, uma cidade com 50.000 habitantes, onde alega que ocorreram 253 mortes relacionadas à vacina, após a vacinação de um total de 837 pessoas em um centro médico. Ele afirma que “um em cada três pessoas vacinadas neste local está morto agora”.

É importante notar que em abril de 2022, a mídia informou um aumento nos casos de COVID-19 em Invercargill, porém não houve um aumento correspondente na taxa de mortalidade. Durante esse período, as pessoas podem ter sido obrigadas a se vacinar devido à presença do vírus, no entanto, é plausível que tenham sido expostas a efeitos negativos da proteína spike, causadores de danos cardíacos e inflamações, após as injeções, seguidas dos reforços e da circulação do vírus.

Os dados coletados por Smith apontam que alguns locais de vacinação, incluindo centros médicos, farmácias e residências para idosos, tiveram taxas de mortalidade extremamente elevadas, superiores a 20% e, por vezes, até 30%, em um total de 800 a 900 vacinações no local.

Smith não tem certeza sobre o intervalo de tempo entre a vacinação e a ocorrência das mortes, mas sugere que pode chegar a dois meses. Ele insiste que mesmo nas residências para idosos, a taxa de mortalidade ultrapassou a média esperada para pessoas idosas.

Ele suspeita que possa haver problemas com os números dos lotes e irregularidades nas vacinas. Devido à natureza biológica dos medicamentos, a terapia genética com mRNA sempre foi vulnerável a falhas e contaminações.

Smith correlacionou os números de identificação do lote com as taxas de mortalidade associadas para calcular o número de mortes e a proporção de mortes por lote. Os dez primeiros lotes forameram todos provenientes da Pfizer. (Nota: IDs de lotes globais podem ser encontrados em “Localizar Meu Lote”.)

Os óbitos registrados pelo administrador da vacinação também indicam que os administradores da vacina (ou os números de lote usados pelos administradores da vacina) aumentaram o risco, com uma taxa de mortalidade de até 25 por cento das pessoas vacinadas.

Os óbitos também ocorreram em dias específicos, por exemplo, em Invercargill, como mencionado anteriormente, houve dez conjuntos de 3 a 10 óbitos por dia e quatro conjuntos de 21 a 30 óbitos por dia.

Smith afirma que “isto não é natural, isto é produzido por humanos”. Seu sistema de TI tem 2,2 milhões de neozelandeses registrados, e a taxa de mortalidade natural é de 0,75, e todos os grupos etários são registrados. Smith enfatiza que seus dados não sugerem acaso ou sorte, mas sim causalidade.

“Há tanta aflição e tristeza.”

Smith não havia se pronunciado anteriormente porque, como cientista, sabia que precisava de um sinal forte e consistente para que suas descobertas fossem aceitas.

O entrevistador Gunn declarou: “Gostaria de lembrar às pessoas. Nos venderam a vacina para proteger os idosos.”

Smith abordou a ex-jornalista e advogada Liz Gunn para auxiliar na divulgação desta informação, e os dois colaboraram com um grupo internacional de acadêmicos e especialistas para assegurar que a disseminação desta informação fosse feita de maneira adequada.

Smith ocupava uma posição atípica como administrador do banco de dados do sistema de pagamentos. “Devido à Nova Zelândia ser um país pequeno, é possível estabelecer uma boa relação com um administrador de banco de dados. Estou em uma situação singular e, como a Nova Zelândia é um país de primeira categoria em termos de TI, consegui gerenciar e desenvolver esse sistema.”

“O óbito é o resultado adverso definitivo… é estatisticamente muito complicado contestar isso.”

Se a ciência fosse definitiva, estaríamos habitando um planeta plano e seríamos o centro do universo.

Smith e Gunn estão encorajando especialistas em análise de dados a se apresentarem e analisarem seus dados.

Retirado de Instituto Brownstone