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    Diminuição do índice de desemprego no Brasil para 7,1% em maio de 2024 | desemprego Brasil | ibge | PNAD-Contínua

    Foi divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (28) os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) para o período de março a maio de 2024. Os números revelam uma evolução no mercado de trabalho brasileiro, com a taxa de desocupação reduzindo para 7,1%, o que representa uma diminuição de 0,7% em comparação com o trimestre anterior e de 1,2% em relação ao mesmo período do ano passado.

    Segundo o relatório, o total de pessoas desempregadas no país diminuiu para 7,8 milhões, uma redução tanto em relação ao trimestre anterior quanto ao mesmo período de 2023.

    Gráfico: Taxa de desocupação das pessoas de 14 anos ou mais de idade, na semana de
    referência dos trimestres de março a maio de 2024 – Brasil – 2012/2024 (em %) (Fonte: IBGE)

    O número de trabalhadores ocupados foi estimado em 101,3 milhões, um aumento de mais de 1 milhão de profissionais em comparação com o trimestre anterior. Essa expansão foi impulsionada, em parte, pelo crescimento no número de empregados com registro em carteira no setor privado, que chegou a 38,3 milhões, e também pelo aumento dos empregos informais, totalizando 13,7 milhões de trabalhadores.

    Ademais, a taxa de participação na força de trabalho permaneceu constante em 62%, indicando que a proporção de pessoas em idade ativa que estão ativamente empregadas ou em busca de emprego não sofreu grandes variações.

    Outro aspecto relevante foi a queda da taxa de subutilização da força de trabalho, que desceu para 16,8%. Esse indicador engloba pessoas desempregadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e aquelas que fazem parte da força de trabalho potencial. A redução dessa taxa indica uma melhora na utilização da mão de obra disponível no país.

    O relatório também destacou que a população fora da força de trabalho permaneceu estável, assim como o número de trabalhadores desanimados, que caiu para aproximadamente 3,3 milhões. A estabilidade nesses indicadores é um sinal positivo de que menos pessoas estão desistindo de procurar emprego.

    Quanto ao rendimento, o salário médio real recebido pelos trabalhadores permaneceu inalterado em R$ 3.181, embora tenha havido um crescimento de 5,6% em comparação ao ano anterior. O total de rendimento mensal, que atingiu R$ 317,9 bilhões, também registrou um aumento, refletindo a expansão do emprego e do poder de compra.

    Em termos de atividade econômica, o setor de administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais se destacou com um aumento significativo no número de ocupados. Contudo, o setor de transporte, armazenagem e correio apresentou uma pequena redução.

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