domingo, 7 julho, 2024
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    Erdogan afirma que “Hamas não é uma organização terrorista, mas lutadores pela libertação”

     

    O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, afirmou nesta quarta-feira que o grupo terrorista islâmico Hamas, que lançou um ataque contra Israel em 7 de outubro e matou mais de 1.400 pessoas, “não é uma organização terrorista”, mas sim “um grupo de lutadores pela libertação”.

    “Todo o Poente considera o Hamas uma organização terrorista. Daqui eu digo: Israel, você pode ser uma, o Poente tem muitas dívidas com você. Mas a Turquia não tem. O Hamas não é uma organização terrorista, é um grupo de lutadores pela libertação, que luta para proteger sua terreno e seus cidadãos”, disse Erdogan no Parlamento em Ancara.

    O presidente turco também acusou Israel de “matar crianças” em Gaza através de bombardeios.

    Erdogan comentou ainda que apertou a mão do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, exclusivamente uma vez, durante uma reunião nos Estados Unidos no mês pretérito, no contexto dos esforços para melhorar os laços entre os dois países posteriormente o restabelecimento das relações diplomáticas no ano pretérito.

    “Netanyahu abusou da nossa boa vontade. Tínhamos o projeto de ir a Israel e cancelamos”, disse hoje Erdogan durante o oração diante de sua bancada no Parlamento, transmitido ao vivo pela emissora “NTV”.

    O superintendente de Estado turco também pediu um “cessar-fogo súbito” em Gaza para pôr termo “tanto aos ataques israelenses como ao lançamento de foguetes (do Hamas) contra Israel”, muito como a orifício urgente de um “galeria humanitário” com permissão de passagem para os feridos em Gaza.

    Erdogan salientou que a Turquia, enquanto república com “uma mentalidade de Estado e uma tradição de milhares de anos, forjada nas guerras contra Bizâncio, nas Cruzadas e nos ataques mongóis”, estará sempre do lado palestino.

    “Em um mundo referto de mortos-vivos, nós, como país e região, continuaremos a proclamar a verdade e, para isso, continuaremos a usar todos os meios políticos, diplomáticos e, se necessário, até militares”, disse o presidente turco, sem detalhar quaisquer medidas específicas.

    “Faremos o que estiver ao nosso alcance, com o coração, com a língua, com a mão. Não abandonaremos a posição que nossa cultura, nossa fé e nossa cultura nos exigem. Ao mesmo tempo, não recorreremos a iniciativas sem uma estratégia que não beneficie o povo palestino ou o nosso país”, acrescentou.

    Em seguida, Erdogan expressou sua persuasão de que uma iniciativa turca em confederação com outros países islâmicos seria a “forma mais eficiente de proteger o povo palestino e os muçulmanos de Gaza”.

    “Acreditamos que nossas propostas para estabelecer poderes garantidores são o método mais concreto e eficiente para saber uma solução realista, pelo menos a pequeno e médio prazo”, declarou, em referência à sua resguardo de uma solução de paz que estabeleceria um Estado palestino ao lado do israelense, guardado por outras nações.

    “Estamos dispostos a ser um dos fiadores do lado palestino com a nossa presença humana, política e militar”, insistiu Erdogan.

    Por termo, o presidente turco lembrou que a Turquia enviou até agora oito aviões com ajuda humanitária ao Egito para ser transferida para Gaza.

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