segunda-feira, 1 julho, 2024
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    Ex-Presidente Lula pede rapidez de ministros contra delinquência na Amazônia


    O chefe do Governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) exigiu, nesta segunda-feira (17), agilidade de ministros em medidas para o enfrentamento ao crime articulado na Amazônia. O governo federal alocou R$ 318,5 milhões do Fundo Amazônia para fortalecer a segurança na região.

    “A gente está aprendendo que tudo que é para edificar demora muito e tudo o que é para demolir acontece rapidamente. É essencial que a gente acelere um pouco o processo de construção. Menos reunião, menos burocracia, menos papel. Fazer acontecer, porque o mandato é só de quatro anos”, afirmou Lula.

    O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) transferirá o montante para o programa “Amazônia: Segurança e Soberania (Amas)”. O programa, estabelecido em 2023, tem como objetivo reforçar a presença das forças de segurança na região. O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, é o responsável pelo plano, que terá custo total de R$ 1,2 bilhão.

    A pasta comunicou que “o enfoque estará em ações de inteligência que possam identificar toda a cadeia do delito relacionada a atividades ilegais na Amazônia”.

    Ação contra o crime articulado na região

    Também participam do programa a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, os Ministérios do Meio Ambiente e da Defesa e os nove estados que fazem parte da Amazônia Legal – Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.

    O presidente orientou os ministros a realizarem as licitações com agilidade. “Se levar mais um ano, vamos encerrar o mandato sem implementar o plano em prática, quero fazer um pedido aos companheiros que vão executar isso, é preciso ser ágil, é preciso ignorar os manuais e tentar fazer as coisas acontecerem”, ressaltou Lula.

    O governo tem a intenção de utilizar o Amas para estruturar o Centro de Cooperação Policial Internacional (CCPI-Amazônia), em Manaus. Além disso, vai fortalecer a integração com a Companhia de Operações Ambientais (COA), divisão da Força Nacional especializada no combate ao desmatamento.

    “Além do investimento nos profissionais de segurança federais e locais, as ações de inteligência e fiscalização serão intensificadas por meio da aquisição e do aluguel de equipamentos para lidar com o crime articulado, como helicópteros de médio porte, lanchas blindadas e viaturas”, conforme o Ministério da Justiça.

    O projeto Ouro Alvo, iniciativa da PF para ampliar a capacidade de rastreamento da origem de minérios extraídos ilegalmente, também integra a proposta, com a identificação do chamado “DNA do ouro”.

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