segunda-feira, 8 julho, 2024
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    Expansão do ramo de edificações prevista para 2023 é de 1,2%, enquanto em 2024 é de 2,9%

     

    É estimado que o campo da edificação apresente um incremento de 1,2% em 2023 e para 2024 prevê-se um aumento de 2,9%.

    A previsão foi apresentada nesta quarta-feira, 6, pelo Sindicato da Indústria e da Edificação de São Paulo (SindusCon-SP), em uma coletiva de imprensa.

    O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou recentemente uma revisão das estatísticas de avanço do Produto Interno Bruto (PIB) da área de edificação, que foram de 12,62% em 2021 e 6,85% em 2022.

    O desempenho em 2023 ficou abaixo das expectativas de crescimento mais expressivo.

    A retração do mercado de autoconstrução e pequenas obras e reformas influenciou no resultado abaixo do aguardado.

    Por outro lado, o mercado formal liderado pelas construtoras e incorporadoras atenuou esse desempenho negativo.

    Além disso, o emprego com carteira assinada na edificação cresceu refletindo a movimentação do mercado, que teve que enfrentar a escassez de mão de obra qualificada.

    Apesar do cenário adverso, com aumento das taxas de juros, o SindusCon destacou a resistência do mercado imobiliário.

    “Para 2024, o setor conta com uma diminuição significativa dos juros juntamente com uma redução da volatilidade dos custos dos materiais e apoio aos programas de habitação governamentais, como Minha Casa Minha Vida, PAC, Casa Paulista e Pode Entrar”, afirmou o presidente do SindusCon–SP, Yorki Estefan.

    Para 2024, a entidade espera um resultado positivo com a continuidade da redução dos juros e um novo ciclo imobiliário liderado pelo Minha Casa Minha Vida.

    Ademais, os investimentos em infraestrutura devem crescer.

    Edificação absorveu 250 mil empregos em 2023

    O presidente do SindusCon–SP divulgou que o setor incorporou 250 mil empregos em 2023, mão de obra que tem sido treinada, com reflexos positivos sobre a produtividade no próximo ano, reduzindo o impacto da escassez de pessoal qualificado.

    “Ameaça real ao setor é o fim da desoneração sobre a folha de pagamentos, que deverá encarecer os imóveis já vendidos. Haverá um acréscimo de custos a ser repassado para as unidades imobiliárias, que poderá resultar em queda da demanda”, enfatizou Estefan.

    Estefan enfatizou que, devido à diminuição dos lançamentos, as vendas têm sido de imóveis em estoque, com preços atraentes.

    “É um ótimo momento para adquirir um imóvel”, salientou.

    Para ele, a redução dos juros bancários poderá acelerar as vendas, incentivando novos lançamentos.

    O presidente do SindusCon–SP também ressaltou que a reforma tributária, com um tratamento especial dado à edificação, deverá favorecer o setor quando for implementada. Ele também destacou o esforço pelo aumento da produtividade do setor imobiliário.

     

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