segunda-feira, 8 julho, 2024
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    Fiesp “sempre expressará posicionamento político”, afirma Josué Gomes

    O líder da organização argumenta que a opinião da Fiesp “não deve ser confundida com partidarismo”

    O encarregado da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Josué Gomes da Silva, declarou na segunda-feira (4.dez.2023) que a entidade “sempre expressará posicionamento político”. Isto como resposta à sua subscrição do manifesto divulgado pela USP (Universidade de São Paulo), em 2022, em favor da democracia, vista como uma crítica implícita ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

    A Fiesp é uma entidade de natureza política e, por isso, sempre expressará posicionamento político. Isto não pode ser confundido com partidarismo”, afirmou em entrevista ao programa “Roda Viva”, da TV Cultura.

    Segundo Josué, “naquele instante, o Brasil estava intensamente polarizado”, mas a tensão diminuiu e “o país está progredindo em direção a uma normalidade maior”. Ele também alegou que a Fiesp está “totalmente harmonizada”.

    A trajetória da Fiesp é extremamente diversificada devido a decisões corajosas de posicionamento político em momentos cruciais do Brasil”, acrescentou, afirmando ter recebido “amplo apoio da organização” ao assinar o manifesto.

    O documento foi uma réplica às críticas de Bolsonaro à integridade do processo eleitoral. Naquela época, a adesão de Josué recebeu críticas por parte de seguidores do ex-chefe do Executivo que fazem parte da Fiesp.

    REFORMA TRIBUTÁRIA

    Na entrevista, o presidente da Fiesp defendeu a reforma tributária e argumentou que alguns setores que criticam “possivelmente não compreenderam inteiramente” a proposta.

    Mesmo que eventualmente, com a alíquota do IVA incluída em seu preço, o preço suba, na realidade, para o receptor do serviço, o custo final diminuirá. Porque o receptor do serviço poderá se creditar integralmente daquele imposto”, declarou. “No fundo, os custos dos serviços são reduzidos para a indústria”.

    As exceções propostas pelos congressistas em relação ao texto originalmente apresentado pelo ministro Fernando Haddad (Fazenda) foram criticadas por Josué: “Acredito que há um excesso de setores beneficiados na proposta do Senado”. Mesmo assim, ele considera a reforma benéfica.

    Acreditamos que será promulgada ainda este ano. Não vejo nenhum setor prejudicado, pelo contrário. Creio que o Brasil voltará a crescer de forma mais célere”, concluiu.

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