segunda-feira, 8 julho, 2024
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    Gestão de SP integra educação econômica na grade curricular de mais de 1 milhão de alunos


    O governo de São Paulo, por intermédio da Secretaria da Educação do Estado (Seduc-SP), adicionou aulas de instrução financeira nas três séries do ensino médio e dos 8º e 9º anos do ensino fundamental.

    Segundo a Seduc, o intuito é ampliar o aprendizado de matemática e permitir que o aluno estabeleça uma “relação saudável” com o dinheiro.

    Mais de 1 milhão de estudantes têm acesso semanalmente às aulas, com material didático elaborado pela Coordenadoria Pedagógica da Educação de São Paulo.

    Conforme o professor Rafael José Dombrauskas Polonio, técnico da equipe curricular de matemática, a instrução financeira em sala de aula busca desenvolver “hábitos saudáveis de consumo e poupança”. “Na vida adulta, essa base se traduz em maior segurança e autonomia para lidar com diferentes situações financeiras”, resumiu.

    Quais escolas de São Paulo possuem instrução financeira

    Ainda segundo a secretaria do governo estadual, as escolas que já implementavam atividades de instrução financeira com seus estudantes, dentro do Programa de Ensino Integral (PEI), têm obtido resultados positivos nas aulas dessa disciplina.

    Isso pode ser observado na Escola Estadual Pio X, em São José do Rio Preto, no interior do Estado. Pais e estudantes foram incentivados a se envolver nas atividades de instrução financeira. Hoje, os alunos contam até com uma moeda virtual interna, a Pio Coins, e um sistema de recompensas com base no desempenho escolar.

    Tribunal de Contas aprova despesas de Nunes com educação em SP

    Já na Prefeitura de São Paulo, sob o comando de Ricardo Nunes (MDB), um relatório do Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCM-SP) revelou que a gestão municipal havia registrado quase R$ 1,5 bilhão em gastos no ano fiscal de 2021 na área da educação.

    No entanto, segundo o documento, as obras apenas tiveram início no ano seguinte. O montante de R$ 1,5 bilhão foi destinado ao orçamento da Secretaria de Educação, para ser pago com base em quatro contratos. Três deles foram firmados em 30 de dezembro de 2021.

    O TCM-SP concluiu, por maioria de votos em uma sessão de fevereiro, que não houve irregularidades nas contas da prefeitura na área da educação em 2021. O órgão de fiscalização avaliou que a administração municipal cumpriu com o mínimo necessário de despesas estipulado pela Constituição Federal e, portanto, não houve “manobra fiscal”.

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