domingo, 7 julho, 2024
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    Itamaraty estabelece explosão em hospital de Gaza de “bombardeio”

     

    Mais cedo, Lula classificou o incidente uma vez que um “ataque”, mesmo sem ter dados claros sobre a origem da explosivo

    O governo brasiliano condenou o bombardeio” ao hospital de Al-Ahli, na Tira de Gaza, que matou 471 pessoas na 3ª feira (17.out.2023). Em nota divulgada nesta 4ª feira (18.out.), o Itamaraty afirmou que o Brasil “repudia nos mais fortes termos ataques a alvos civis, sobretudo a estruturas de saúde” e manifestou solidariedade ao povo palestino.

    No expedido, o governo brasiliano também reforçou o pedido para que um galeria humanitário para excretar civis e entregar suprimentos à Gaza seja realizado de “súbito”. Também pediu para que as partes envolvidas cumpram suas obrigações perante os direitos humanos internacionais.

    “O Brasil reitera o apelo para o súbito estabelecimento de corredores e pausas humanitárias que permitam a transporte em segurança do trabalho humanitário e o fornecimento de chuva, comida, suprimentos médicos, combustível e eletricidade a Gaza” afirmou o Itamaraty.

    Mais cedo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) classificou o incidente uma vez que um “ataque”, mesmo sem ter dados claros sobre a origem da explosivo e disse que o incidente é uma “tragédia injustificável”.

    Também nesta 4ª feira (18.out), a ONU (Organização das Nações Unidas) rejeitou a solução brasileira sobre a guerra entre Israel e Hamas.

    A proposta teve 12 votos em prol, 1 contra e duas abstenções. O documento não foi reconhecido porque o único voto contra foi oferecido pelos Estados Unidos, integrante permanente do órgão e com correto a veto.

    BOMBARDEIO A HOSPITAL

    Na 3ª feira (17.out), houve uma explosão no hospital de Al-Ahli, na Tira de Gaza. O Ministério da Saúde palestino afirmou que 471 pessoas morreram.

    O Hamas acusou Israel e declarou, em nota, que a explosão é um violação de “genocídio” e “revela o lado mal-parecido do inimigo e seu governo fascista e terrorista”. Afirmou ainda que o caso “expõe o base norte-americano e ocidental à ocupação criminosa”. O presidente da Domínio Palestina, Mahmoud Abbas, declarou luto de 3 dias.

    Israel sustentou com fotos, vídeos e áudio que a explosão que atingiu o hospital foi causada por um foguete do grupo Jihad Islâmica, do qual lançamento teria falhado.

    O país diz ainda que o Hamas sabia que a Jihad Islâmica era responsável pela explosão e teria mentido para culpar os israelenses.

    O grupo logo teria deliberado lançar uma campanha global nos meios de notícia social para “esconder o que realmente aconteceu”.

    À sucursal de notícias Reuters, o porta-voz da Jihad Islâmica, Daoud Shehab, negou a autoria da explosão. Chamou a querela israelense de “moca” e “invenção”. “A ocupação está tentando encobrir o horrendo violação e massacre que cometeram contra civis”, disse.

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