Todo mundo está ciente da fama do Wolverine por suas icônicas garras de adamantium e seu extraordinário poder de regeneração, o qual o trouxe de volta da iminência da morte várias vezes. Porém, recentemente, esse dom mutante quase falhou diante de uma nova e letal arma alienígena.
Atenção para spoilers de Predator vs Wolverine #3!
O artefato em questão foi utilizado pelo Predador durante a série limitada que narra o embate entre os Yautja e o mutante canadense, que tem sido alvo dos alienígenas por décadas, como mostrado na minissérie do crossover entre a Marvel Comics e o 20th Century Studios.
Em Predator vs Wolverine #3, recentemente lançada, o Predador rastreia Wolverine até a infame instalação do Projeto Arma X, onde o mutante teve seu esqueleto revestido de adamantium. E é justamente esse metal valioso que aumenta o interesse dos Yautja por Logan, que já era considerado uma presa muito desejada pelos caçadores alienígenas.
Este Predador reconhece que o troféu definitivo é o crânio de um herói da Marvel. E, em vez de permitir que Wolverine fuja apenas para rastreá-lo, lutar e, com sorte, matá-lo, o Yautja pulveriza no rosto de Logan um dispositivo que contém uma substância aerossol com efeitos similares aos de um ácido — em outro humano atingido anteriormente, a carne praticamente se desfaleceu.
Logan sobreviveu?
Depois que seu rosto foi corroído, Wolverine foi levado para a nave do Predador, onde o mutante demorou consideravelmente para recuperar a consciência — e ainda mais para se recuperar completamente. Logan só sobreviveu graças à fúria furiosa devido aos experimentos do Projeto Arma X, que lhe conferiram a força necessária para escapar.
E mais: Wolverine ainda não teria uma recuperação total sem a assistência dos cientistas do Projeto Arma X. Isso implica que Wolverine provavelmente não teria sobrevivido aos ferimentos causados por essa arma caso fosse deixado apenas com sua habilidade de regeneração — ainda mais considerando que ele despencou de uma nave espacial e atravessou a atmosfera terrestre em chamas.
E esse dispositivo tem um efeito devastador tão impactante que até mesmo a imagem grotesca do rosto de uma vítima se dissolvendo de seu crânio enquanto morria gritando foi classificada como “Rated R” pela crítica de histórias em quadrinhos nos Estados Unidos — ou seja, não recomendada para menores de 18 anos.