É medalha de prata!
Dezessete tribunais foram agraciados com o Prêmio CNJ de Qualidade, na categoria Diamante — a segunda mais alta entre as quatro existentes —, em 2023. Criado em 2019 em substituição ao Selo Justiça em Números, a premiação contempla todos os tribunais, com exceção do Supremo Tribunal Federal.
Neste ano, o prêmio considerou princípios como a simplificação de alguns critérios, a redução no número de capacitações exigidas, a retirada de itens já cumpridos, mudança na quantidade de premiados e fim do recurso após a entrega da premiação. Além disso, foram implementados critérios para avaliar a participação feminina.
O Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS) recebeu o Prêmio CNJ de Qualidade, na categoria Excelência. Dentro dos critérios estabelecidos pela premiação, o tribunal eleitoral sul-mato-grossense obteve a maior pontuação (98,8%) entre os 91 tribunais brasileiros dos cinco segmentos de Justiça.
O Tribunal de Justiça de Rondônia (TJ-RO) destacou-se com o percentual de 90,5%, no segmento da Justiça Estadual. Na Justiça do Trabalho, o Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (TRT-18) alcançou o percentual de 94,3%. Entre os tribunais da Justiça Militar, o Tribunal de Justiça Militar do Estado de Minas Gerais (TJM-MG) registrou o melhor desempenho, com 87,4%.
Entre os tribunais superiores, o Tribunal Superior do Trabalho foi agraciado com o troféu Diamante, obtendo o percentual de 85,5%. As categorias Ouro e Prata contaram com outros cinquenta tribunais, de todos os segmentos.
“A avaliação demonstrou a proximidade de pontuação entre os tribunais e comprovou que estamos no caminho certo, por isso não posso deixar de parabenizar cada um dos tribunais, nas pessoas dos seus respectivos presidentes, pelo trabalho realizado pelas magistradas, pelos magistrados, pelas servidoras e pelos servidores, que desempenham suas missões diariamente, com dedicação e empenho”, declarou, durante a cerimônia de entrega do prêmio, o presidente da Comissão Permanente de Gestão Estratégica, Estatística e Orçamento do CNJ, conselheiro Richard Pae Kim. Com informações da assessoria de imprensa do CNJ.
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