segunda-feira, 8 julho, 2024
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    Para 57%, Brasil erra ao não qualificar o Hamas como “terrorista”

     

    Pesquisa Genial/Quaest mostra que 76% dos brasileiros acham que o Hamas é um “grupo terrorista”

    Pesquisa Genial/Quaest realizada de 19 a 22 de outubro de 2023 mostra que a maioria dos brasileiros (57%) acha que o Brasil erra ao não qualificar o grupo extremista Hamas como “terrorista”. Outros 26% defendem a posição do governo e 17% preferiram não responder.

    O levantamento perguntou aos entrevistados: “O Brasil está perceptível em não qualificar o grupo Hamas como terrorista?”. Ao cruzar as respostas com a enunciação de voto no 2º vez das eleições de 2022, o estudo indica que a maior segmento dos eleitores de ambos os grupos discordam do moderno oração do governo.

    declaram ter votado em Lula: quase metade (48%) diz que o Brasil está incorreto, 34% acham que o Brasil está perceptível e 17% não responderam;
    declaram ter votado em Bolsonaro: 7 em cada 10 dizem que o país erra, 19% defende a posição do governo e 11% não responderam.

    Desde o início do conflito, Lula e o governo têm sido criticados por não se referirem ao grupo como “terrorista”. Segundo o presidente, o Brasil só reconhece uma organização como “terrorista” quando a ONU (Organização das Nações Unidas) o faz. O Hamas não é reconhecido dessa forma pela organização.

    A pesquisa entrevistou 2.000 pessoas em 120 municípios do Brasil de 19 a 22 de outubro de 2023. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos em um pausa de crédito de 95%.

    O levantamento também questionou a opinião pessoal dos entrevistados sobre a classificação do grupo:

    76% dos brasileiros afirmam que o Hamas deve ser classificado como um “grupo terrorista”;
    10% acham que o grupo deve ser classificado como um “grupo de resistência”; e
    14% não responderam.

    CLASSIFICAÇÃO DO HAMAS X AVALIAÇÃO DE LULA

    Entre os que consideram o desempenho do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como “positivo”, 70% afirmam que o Hamas deve ser classificado como “um grupo terrorista”. Esse número sobe para 75% entre aqueles que consideram o governo “regular” e para 86% entre quem avalia a gestão como “negativa”.

    COMO AVALIAM AÇÃO DE ISRAEL

    Para 61% dos brasileiros, as respostas bélicas de Israel ao ataque do Hamas em 7 de outubro não são justificáveis, enquanto 30% consideram justificáveis. Outros 9% não responderam.

    A maioria dos entrevistados (77%) também acha que o Brasil deve “permanecer neutro” no conflito. Só 17% avaliam que o governo brasílio deve “tomar um lado”.

    Muro de 7 a cada 10 entrevistados (69%) consideram que o Brasil deve ignorar a “recontro e tentar ajudar na solução de paz”. Já 25%, dizem que o país deve se posicionar do lado de “quem está perceptível”.

    AÇÕES DO GOVERNO NA GUERRA

    O levantamento ainda questionou os eleitores, de maneira específica, sobre como avaliam as ações do governo durante o conflito. A maioria dos entrevistados considerou as ações positivas:

    85% entende como “positivo” o diálogo de Lula com países do Oriente Médio para resgatar brasileiros;
    85% consideraram “positiva” a disponibilização de aviões para resgatar brasileiros;
    72% acharam “positiva” a postura de Lula em priorizar o resgate de brasileiros;

    Apesar disso, a avaliação da postura pessoal de Lula diante do conflito dividiu os eleitores:

    1. 35% avaliaram como “positiva”;

    2. 31% dizem ser “regular”;

    3. 23% consideraram “negativa”;

    4. 11% não responderam.

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