segunda-feira, 1 julho, 2024
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    Produto Interno Bruto cresce 0,7%: produção diminui e consumo aumenta junto com o investimento público | PIB | Monitor do Produto Interno Bruto | Fundação Getúlio Vargas


    Conforme o Monitor do PIB, divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), em 16 de maio, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil registrou aumento de 0,7% em relação ao trimestre anterior de 2023. Segundo o PIB, a atividade econômica estaria em crescimento, no entanto, essa realidade não é observada no cenário atual.

    A FGV aponta uma elevação de 0,7% na “atividade econômica”. Esses dados foram ajustados sazonalmente. Na comparação anual, a economia teve um crescimento de 2,3% no primeiro trimestre e uma retração de 0,1% em março. A taxa acumulada em 12 meses até março foi de 2,4%.

    Segundo a FGV, o consumo das famílias aumentou 4,4% no 1º trimestre. Os setores que mais contribuíram para esse crescimento foram os de serviços e produtos não duráveis. Contudo, também houve crescimento nos bens duráveis, como veículos, motocicletas, geladeiras, fogões, entre outros.

    De acordo com Juliana Trece, responsável pela pesquisa da FGV: “Em linhas gerais, isso aponta para um bom começo de 2024 para a economia brasileira, de forma até mais robusta que o crescimento de 2023”.

    No entanto, a situação atual não reflete um crescimento econômico real.

    Segundo um estudo realizado pelo Instituto Mises Brasil, muitas vezes, os dados do PIB podem induzir as pessoas ao erro, fornecendo informações incertas sobre o crescimento econômico. Por exemplo, no segundo trimestre de 2019, o crescimento do PIB foi de 0,4%, considerado normalmente um valor ínfimo, porém, isso não condiz com a realidade. Naquele período, ocorreram ações muito positivas: os gastos do governo diminuíram, as importações aumentaram e as exportações reduziram.

    O cálculo utilizado para calcular o PIB geralmente é o seguinte: PIB = despesas do setor privado + investimentos na economia + despesas do governo + exportações – importações.

    As importações são vistas como prejudiciais para o cálculo da riqueza, enquanto as despesas governamentais são consideradas benéficas para esse cálculo.

    Portanto, as políticas monetárias inteligentes adotadas em 2019 resultaram em uma redução do PIB naquele ano. Este é apenas um dos vários problemas na medição do PIB.

    Atualmente, estamos diante de um quadro de aumento da inflação, desafios econômicos graves no Rio Grande do Sul, elevação da inflação para consumidores e produtores, ao mesmo tempo em que a produção de alimentos diminui e estatais sofrem prejuízos. Por outro lado, o crescimento do PIB está associado ao aumento dos gastos do governo.

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