segunda-feira, 8 julho, 2024
spot_img
Mais

    Últimos Posts

    spot_img

    Rede global promove “direitos sexuais” para crianças


    Organizações nacionais porquê o Planned Parenthood, o Trevor Project e a Gay Lesbian & Straight Education Network desenvolvem suas próprias “falsas normas nacionais de ensino sexual, e todas elas parecem ter saído de uma filial governamental”, disse ela.

    Mas na verdade, são somente grupos de interesse privativo promovendo sua marca de ensino sexual. E seus esfo

    Rebecca Friedrichs, fundadora da For Kids & Country. (Cortesia de Rebecca Friedrichs)

    rços se alinham com uma pressão global para ensinar crianças sobre sexo, disse ela.

    “São pessoas comprometidas em promover essa ciência questionável de Alfred Kinsey e pesquisadores sexuais”, disse ela.

    O Sr. Kinsey foi um sexólogo e zoólogo americano que fundou o Instituto de Pesquisa em Sexo na Universidade de Indiana em 1947. Hoje é espargido porquê Instituto Kinsey de Pesquisa em Sexo, Gênero e Reprodução.

    Lá, ele ensinou que as crianças são seres sexuais desde o promanação, capazes de resposta sexual. A narrativa solene de sua pesquisa incluía contribuições de pedófilos. Eles asseguraram a Kinsey que as crianças poderiam ter experiências sexuais prazerosas, disse ela.

    Rebecca Friedrichs, fundadora do For Kids & Country, acredita que a teoria da sexualidade infantil agora ser ensinada e endossada porquê direitos humanos pode ser rastreada até o Sr. Kinsey.

    Ela foi professora na Califórnia antes de transpor e entrar na luta contra o que ela descreve porquê a “máfia da ensino” dos sindicatos de professores nos Estados Unidos.

    Instrução sexual, estilo americano

    Os sindicatos de professores – porquê a Associação Vernáculo de Instrução – têm promovido a ensino sexual porquê uma solução para a gravidez de menores e as DSTs.

    Eles argumentaram que os pais não ensinavam seus filhos sobre sexo em moradia, portanto as escolas precisavam intervir, disse a Sra. Friedrichs.

    Mas, na verdade, a ensino sexual infantil quebra a moral e as fronteiras sexuais e cria uma separação entre pais e filhos, disse ela.

    Quando os professores começam a falar com os alunos sobre a sua própria orientação sexual e a expô-los a discussões sobre sexualidade, isso deve sobressaltar os pais, disse ela.

    “Isso se labareda aliciamento”, disse a Sra. Friedrichs.

    Tal porquê as teorias radicais de gênero e raça de base marxista e a aprendizagem sócio-emocional, o objetivo da ensino sexual infantil é dividir e invadir, disse ela.

    image-5482541
    O objetivo da ensino sexual infantil é dividir e invadir, segundo a Sra. Friedrichs (Michael Loccisano/)

    “Os sindicatos querem que todas as crianças sejam doutrinadas numa escola gerida pelo governo”, disse ela. Isso vem acontecendo desde 1960, acrescentou ela.

    No Texas, os pais revoltaram-se em 2022 contra um currículo de ensino sexual infantil oferecido através de um programa de subsídios do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA.  A teoria, segundo o programa, era reduzir a gravidez na juvenilidade e as DSTs. Os críticos chamaram isso de uma tentativa de sexualizar as crianças.

    Os pais que fazem secção do grupo: “Nueces County chapter of Citizens Defending Freedom” ( Cidadãos em Resguardo da Liberdade da sessão do Condado de Nueces, em tradução livre), bloquearam o programa, intitulado “Fazendo escolhas orgulhosas!” em algumas escolas de Corpus Christi.

    Mas foi uma vitória agridoce para os pais.

    Eles ainda estavam preocupados com a possibilidade do programa ser introduzido discretamente em escolas de outros lugares. 

    Pois um programa de subsídios federais distribuiu milhões a organizações sem fins lucrativos dispostas a trabalhar para convencer distritos escolares de todo o país a acrescer a ensino sexual infantil porquê secção do ensino em sala de lição.

    Organizações sem fins lucrativos porquê a  Planned Parenthood dos Estados Unidos, desempenham também um papel significativo na ensino sexual, disse a Sra. Friedrichs.

    image-5482144
    Na 6ª série, o termo “consentimento” é usado, em vez de ensinar as crianças a expressar não, de entendimento com documentos da Planned Parenthood. A promoção do consentimento poderia levar à normalização da pedofilia, ao promover a teoria de que é razoável fazer sexo com crianças que consentem, de entendimento com a Sra Friedrichs (ANGELA WEISS/AFP via )

    Essa organização oferece padrões de ensino K-5 que afirmam que as crianças têm o recta de não serem tocadas. E ensina que as crianças devem estar preparadas para expressar não quando se sentirem desconfortáveis.

    Mas na 6ª série, o termo “consentimento” é usado, em vez de ensinar as crianças a expressar não, de entendimento com documentos da organização.

    A promoção do consentimento poderia levar à normalização da pedofilia, ao promover a teoria de que é razoável fazer sexo com crianças que consentem, disse a Sra. Friedrichs.

    O objetivo da CSE [educação sexual infantil] é toda essa coisa de consentimento, e as crianças têm recta ao sexo.

    — Rebecca Friedrichs, fundadora da For Kids & Country

    Os direitos dos pais consistem em proteger os seus filhos de perigos, disse ela. Portanto, a teoria de permitir que as crianças tomem sozinhas decisões importantes na vida sobre sexo frustraria essa proteção parental.

    A intenção por trás do consentimento de ensino é estabelecida pelo Instituto Guttmacher, um think tank liberal e braço de pesquisa da Planned Parenthood.

    O instituto afirma em seu site que “o consentimento é a chave para resistir às mensagens de somente jejum”.

    “Quando as escolas ensinam os alunos a expressar não ao sexo, também reconhecem a capacidade dos jovens de expressar sim”, afirma o website.

    Termo suja internacional

    April Gallart, ex-professora da Califórnia, é voluntária representante da United Families International nas Nações Unidas.

    April Gallart is a former California teacher who volunteers at the United Nations for United Families International. (Courtesy of April Gallart)
    April Gallart, ex-professora da Califórnia, voluntária nas Nações Unidas para a United Families International (Cortesia de abril Gallart)

    April Gallart, ex-professora da Califórnia, voluntária nas Nações Unidas para a United Families International (Cortesia de abril Gallart)

    Ela começou a frequentar a ONU em 2013 para fazer lobby pelos valores familiares, discutindo questões com os delegados, disse ela.

    Na ONU, ela descobriu resistência aos direitos dos pais e aos valores familiares.

    Ela se lembrou de um caso em que a ONU “lutou com unhas e dentes” para refaixar as palavras “mãe e pai” de um documento.

    Os pais que protegem os seus filhos da sexualidade são vistos porquê obstáculos que permitem às crianças a autonomia para tomarem as suas próprias decisões, disse ela.

    Tudo é sobre o tipo. E isso separa os indivíduos do base de suas famílias, disse ela.

    Os legisladores querem que as mães inseridas no mercado de trabalho fiquem longe de seus filhos, disse ela. Quando as crianças cuidam dos pais idosos em moradia, os decisores políticos encaram-no porquê trabalho não remunerado.

    “Eles estão tentando quebrar todos esses papéis que valorizamos, que temos tido há milênios, e tentando dar todo o poder de tomada de decisão às crianças”, disse ela.

    A Sra. Gallart questionou por que os adultos iriam querer conversar com as crianças sobre sexualidade.

    “A única razão para fazer isso é quebrar seus limites”, disse Gallart. “Se não é pedofilia, qual o motivo?

    A termo com F na ONU é “família”.

    — April Gallart, representante, United Families International, Nações Unidas

    Muitos dos delegados da ONU que ela encontra vindos de países menos desenvolvidos – ou daqueles com fortes laços religiosos – partilham os valores familiares típicos dos americanos conservadores, disse ela.

    People gather to call on Premier Doug Ford to keep his promise to repeal the controversial 2015 sex education curriculum and for Education Minister Lisa Thompson to resign at Queen’s Park in Toronto on Feb. 2, 2019. (NTD Television)
    As pessoas se reúnem para pedir ao primeiro-ministro, Doug Ford, que cumpra sua promessa de revogar o polêmico currículo de ensino sexual de 2015 e que a ministra da Instrução, Lisa Thompson, renuncie no Queen’s Park, em Toronto, em 2 de fevereiro de 2019 (NTD Television)
    spot_img

    Últimas Postagens

    spot_img

    Não perca

    Brasília
    céu limpo
    12.5 ° C
    12.5 °
    12.5 °
    76 %
    0.5kmh
    0 %
    seg
    28 °
    ter
    29 °
    qua
    30 °
    qui
    29 °
    sex
    22 °

    3.147.45.171
    Você não pode copiar o conteúdo desta página!