segunda-feira, 1 julho, 2024
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    Rendimento da Pfizer reduz em 44% devido à diminuição nas vendas da vacina contra o coronavírus | vacina contra a Covid-19 | covid | receitas


    Artigo traduzido e adaptado do inglês, originalmente publicado pela matriz americana do Epoch Times.

    Os lucros da Pfizer diminuíram mais de 40% em comparação ao ano anterior no primeiro trimestre, sendo a empresa a atribuir a queda às vendas reduzidas de sua vacina contra a Covid-19 e ao tratamento antiviral.

    Nos resultados do primeiro trimestre de 2024, divulgados em 1º de maio, a Pfizer registrou receitas totais de $14,9 bilhões, representando uma redução de 20% em comparação aos $18,5 bilhões do mesmo trimestre do ano anterior.

    Os lucros (ganho líquido) caíram 44%—de $5,5 bilhões um ano atrás para $3,1 bilhões no primeiro trimestre do corrente ano.

    A companhia culpou a diminuição nos lucros e nas receitas pela redução nas vendas de sua vacina contra o coronavírus (Comirnaty) e de seu tratamento antiviral contra a Covid-19 (Paxlovid), os quais tiveram quedas acentuadas tanto nos Estados Unidos quanto no resto do mundo.

    As comercializações da vacina contra o coronavírus caíram 64% nos Estados Unidos e 91% em outros países, resultando em uma queda total de 88% nas vendas globais.

    Paxlovid teve um desempenho superior nos EUA, com uma redução de apenas 8% no primeiro trimestre em relação ao ano anterior. Em outros países, a queda foi de 89%, resultando em uma diminuição total de 50% nas vendas globais.

    Desconsiderando a vacina contra a Covid-19 e o tratamento antiviral, as receitas do primeiro trimestre aumentaram 11% operacionalmente, declarou a Pfizer. “Estou muito contente com o forte crescimento operacional de 11% das receitas dos nossos produtos não relacionados à Covid no primeiro trimestre, evidenciando a nossa dedicação na execução comercial,” afirmou David Denton, diretor financeiro da Pfizer, em um comunicado. “Ademais, continuamos avançando no nosso programa de reestruturação de custos e estamos no caminho correto para atingir a nossa meta de economia de custos até o final do ano.”

    Projeção de vendas

    A Pfizer aumentou a sua previsão de lucros anuais, ultrapassando as estimativas de Wall Street. A previsão de ganhos foi impulsionada por esforços de redução de custos e vendas mais robustas do que o esperado do Paxlovid. Ainda que as vendas do comprimido antiviral tenham caído 50% para $2,04 bilhões no trimestre, elas superaram consideravelmente os $762,5 milhões esperados pelos analistas.

    A companhia afirmou que ainda aguarda $8 bilhões em vendas combinadas dos seus produtos Covid-19—vacina e antiviral. Contudo, a Pfizer ressaltou que existem riscos e incertezas relacionados à sua previsão de ganhos para os produtos Covid-19, à medida que o mercado continua a se tornar endêmico e sazonal. “A demanda pelos nossos produtos Covid-19 tem sido e poderá continuar a ser menor do que o previsto, ou não atingir as expectativas, ou até mesmo não existir mais, o que tem resultando e pode continuar a resultar em receitas inferiores, excesso de estoque disponível e/ou no canal,” referiu a companhia no relatório.

    A Pfizer elevou ambos os limites da sua faixa de previsão de lucro para 2024 em $0,10—menos do que o esperado no primeiro trimestre—e agora prevê obter $2,15–2,35 por ação. No geral, a Pfizer prevê receitas anuais para 2024 na faixa de $58,5–61,5 bilhões.

    Apesar de ter reportado uma diminuição de 44% no ganho líquido, a Pfizer anunciou um lucro ajustado de $0,82 por ação, superando as expectativas dos analistas em $0,30, de acordo com dados da LSEG. As ações da empresa farmacêutica com sede em Nova Iorque, as quais desvalorizaram cerca de 11% do seu valor este

    ano, aumentaram cerca de 4% para $26,65 no início das negociações.

    Polêmica sobre imunizantes

    Apesar de as autoridades de saúde afirmarem que a vacina da Pfizer contra a COVID-19 é “segura e eficaz”, há questionamentos persistentes, visto que um volume significativo de indivíduos imunizados mencionou inúmeras reações adversas. Os efeitos adversos mais frequentes da vacina contra a COVID-19 afetam o organismo como um todo, com febre, fadiga e mal-estar geral sendo os três principais, conforme o Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas dos EUA (VAERS). No entanto, existem outros.

    Por exemplo, a inflamação do músculo cardíaco (miocardite) e a inflamação do revestimento externo do coração (pericardite) foram oficialmente reconhecidas pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) como um efeito colateral conhecido das vacinas de mRNA contra a COVID-19 da Moderna e da Pfizer.

    Distúrbios do sistema nervoso também foram mencionados, sendo a terceira ocorrência mais comum nos casos da Pfizer, após os eventos adversos gerais e relacionados aos músculos. Profissionais que lidam com reações adversas persistentes à vacina acreditam que a principal causa dessas lesões é a proteína spike da COVID-19. As proteínas spike estão presentes na superfície do vírus SARS-CoV-2, o qual invade células e desencadeia a doença. As vacinas de mRNA contra a COVID-19 (como as da Moderna e da Pfizer) também estimulam o organismo a produzir proteínas spike.

    As células expostas ao mRNA sintetizam proteínas spike e, posteriormente, exibem essas proteínas em suas superfícies. O sistema imunológico então ataca essas proteínas spike, criando uma imunidade contra elas. De acordo com relatos anteriores do The Epoch Times, profissionais propuseram seis maneiras pelas quais as proteínas spike podem provocar danos, incluindo desregulação imunológica, disfunção mitocondrial e coagulação sanguínea, além de lesões vasculares. Diversos estudos demonstraram que as proteínas spike se ligam diretamente aos fatores de coagulação no sangue, estimulando a formação de coágulos de grande e pequeno porte.

    A proteína spike também lesiona os vasos sanguíneos e tem propensão a gerar coágulos sanguíneos capazes de obstruir as artérias coronárias, resultando em ataques cardíacos.Reportagens recentes do The Epoch Times apontam que membros do CDC encontraram indícios sugerindo que as vacinas de mRNA da Pfizer e da Moderna ocasionaram diversas mortes, antes de negarem a existência de evidências ligando as vacinas a óbitos.

    Marina Zhang e Zachary Stieber colaboraram para este artigo.

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