segunda-feira, 8 julho, 2024
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    Valores do arroz caem ao final de janeiro

    O mercado referente ao arroz finalizou janeiro com tranquilidade nas transações e mantendo a tendência de queda nos preços.

    No Rio Grande do Sul, principal ponto de referência nacional, as cotações continuam enfraquecidas, influenciadas pela proximidade da colheita, aumento esperado das importações e a resistência da indústria em repassar custos, devido à pressão do varejo, destaca o analista e colaborador de Safras & Mercado, Evandro Oliveira.

    Dadas as atuais faixas de preços, tornam-se evidentes as dificuldades em repassar os custos reais aos segmentos de atacado e varejo, que já têm enfrentado redução nas vendas nos últimos meses.

    Além disso, os produtores estão disponibilizando os poucos lotes restantes, visando liquidar estoques e abrir espaço para a chegada da nova safra, acrescenta o analista.

    A média da saca de 50 quilos de arroz no Rio Grande do Sul (58/62% de grãos inteiros e pagamento à vista) encerrou o dia 31 de janeiro cotada a R$ 123,52, indicando uma queda de 3,58% em comparação à semana anterior.

    Comparando com o mesmo período de dezembro, houve uma baixa de 1,85%. E um aumento de 35,11% ao ser contrastado com o mesmo período de 2023.

    Arroz na China

    No cenário internacional, destaca-se a produção de arroz processado na China, que deve alcançar 144,6 milhões de toneladas no ano comercial 2023/2024 (início em julho de 2023), em comparação com 145,946 milhões de toneladas no período anterior.

    As informações são do adido do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). A área colhida deve diminuir de 29,45 milhões de hectares para 28,94 milhões de hectares.

    As exportações devem totalizar 2 milhões de toneladas em 2023/24, em oposição às 1,736 milhão de toneladas em 2022/23. O consumo interno foi estimado em 149,9 milhões de toneladas para 2023/24, em comparação com 154,994 milhões de toneladas na temporada anterior.

    As importações devem atingir 2 milhões de toneladas, ao invés de 4,384 milhões de toneladas em 2022/23.

    Os estoques finais devem totalizar 101,3 milhões de toneladas em 2023/24, em comparação com 106,6 milhões de toneladas em 2022/23.

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