O filme Tempo, que estreou em 2021, foi recentemente adicionado ao catálogo da Netflix e já se tornou um dos destaques do streaming, ocupando o segundo lugar no Top 10 da categoria. Mais recente obra do aclamado diretor indiano M. Night Shyamalan, a história do thriller acompanha uma família que opta por passar as férias em uma praia isolada. No entanto, eventos sinistros começam a acontecer no local, colocando o destino de todos em perigo. Estrelam o projeto Gael García Bernal e Vicky Krieps.
Com um pouco mais de uma hora e meia de duração, o longa-metragem norte-americano é baseado na graphic novel Sandcastle, de Pierre Oscar Levy e Frederik Peeters, e tem distribuição pela Universal Pictures. A seguir, confira mais detalhes de Tempo, como resumo, elenco e repercussão.
A trama desse suspense segue os Cappa, uma família que decide passar as férias de verão em uma praia tropical isolada. No entanto, eventos estranhos começam a ocorrer no paraíso, já que eles, junto com um grupo de turistas que também estavam desfrutando do local, começam a perceber que o tempo passa de forma diferente. Isso resulta em todos envelhecerem uma vida inteira em apenas um único dia.
Estrelando Gael García Bernal (E Sua Mãe Também) no papel do protagonista Guy Cappa e Vicky Krieps (Trama Fantasma) interpretando Prisca Cappa, o elenco de Tempo também inclui grandes nomes do cinema norte-americano, como Alex Wolff (Hereditário) no papel de Trent Cappa, Thomasin McKenzie (Noite Passada em Soho) no papel de Maddox Cappa e Rufus Sewell (A Diplomata) como Charles.
Apesar de estar em alta entre os assinantes da Netflix, o filme Tempo não recebeu muita atenção da crítica especializada. Isso pode ser observado no baixo desempenho do projeto cinematográfico nos principais agregadores, como o IMDb, onde o filme tem nota 5.8, com base em apenas 154 mil avaliações. Já no Rotten Tomatoes, o trabalho de Shyamalan obteve apenas 50% de aprovação dos especialistas.
De acordo com a jornalista Wendy Ide, do The Guardian, os personagens da história são superficiais, o que prejudica severamente a “premissa central do filme”. Por outro lado, Christopher Cross, da Tilt Magazine, elogia a produção, afirmando ser “[…] um divertido exercício de pensamento de um dos cineastas mais revigorantes de Hollywood.”