sexta-feira, 5 julho, 2024
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    argumentos de Lula sobre Israel justificariam o impeachment?


    Participe da enquete da Gazeta do Povo sobre a solicitação de impeachment feita pela oposição contra o presidente Lula após suas declarações sobre Israel.| Foto: André Borges/EFE

    A recente afirmação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao comparar a resposta de Israel ao Hamas ao Holocausto causou grande repercussão na política nacional e nas relações exteriores com o país do Oriente Médio, e resultou em uma solicitação de impeachment protocolada pela deputada federal Carla Zambelli (PL-SP).

    A parlamentar alega que a declaração de Lula configura
    um crime de responsabilidade de acordo com o Artigo 5º da Constituição Federal.
    Ela acusa o presidente de “cometer ato de hostilidade contra nação estrangeira,
    expondo a República ao perigo da guerra, ou comprometendo-lhe a neutralidade”.

    Em sua opinião, os argumentos de Lula sobre Israel serão suficientes para a abertura de um processo de impeachment? Responda na enquete da Gazeta do Povo abaixo:

    “Lula incentiva a injúria racial e incorre em crime de responsabilidade previsto no art 5° da Constituição Federal, o que corrobora também com a fala do primeiro-ministro de Israel que demonstrou imediatamente seu veemente repúdio. Isso enseja a solicitação de impeachment que estamos apresentando contra o mandatário da nossa nação, que expôs-nos a perigo de guerra, como medida da aplicação da mais inteira e urgente Justiça”, explicou Carla Zambelli em nota enviada à Gazeta do Povo.

    A solicitação de impeachment já foi assinada por mais de cem parlamentares, inclusive de partidos que fazem parte da base governista com cadeiras na Esplanada dos Ministérios, como União Brasil (Turismo, Comunicações e Integração e Desenvolvimento Regional), PSD (Agricultura, Pesca e Minas e Energia), Republicanos (Portos e Aeroportos) e PP (Esporte).

    A fala de Lula gerou grande reação tanto do governo israelense, que o considerou uma “persona non grata”, como da oposição brasileira e de entidades ligadas à comunidade judaica. Um ex-porta-voz do governo israelense chegou a relembrar da crise semelhante vivida em 2014 que gerou a expressão “anão diplomático”, e o próprio ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) também lembrou da visita que fez a Israel, classificando a relação como “nações irmãs”.

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