quarta-feira, 3 julho, 2024
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    Bebê surge através de técnica revolucionária de reprodução; Descubra mais

    Apenas com uma semana de vida, a recém-nascida australiana Bonnie Loutas já faz parte de um grupo altamente seleto. Ela se une a crianças que foram concebidas através de uma técnica inovadora de reprodução assistida, conhecida como Maturação In Vitro de Capacitação (CAPA-IVM).

    Essa técnica promete oferecer aos futuros pais que estão enfrentando dificuldades para conceber uma alternativa mais simples e econômica em comparação com o método Fertilização In Vitro (FIV), onde o óvulo é fertilizado com o espermatozoide em laboratório, formando embriões que são cultivados, selecionados e transferidos para o útero.

    “Todos estávamos ansiosos para presenciar o nascimento da Bonnie. O Royal Hospital for Women é um dos seis locais no mundo que oferecem CAPA-IVM, e essa é a primeira criança concebida na Austrália através desse método”, afirma Bill Ledger, um especialista em fertilidade da Universidade de Nova Gales do Sul, para o site Science Alert.

    Apesar da FIV ter possibilitado o nascimento de mais de 8 milhões de crianças no mundo nas últimas décadas, ela possui um alto custo e apresenta alguns riscos, como o potencial superestímulo dos ovários.

    Por outro lado, a CAPA-IVM utiliza uma abordagem diferente, ao coletar grupos de células imaturas chamados complexos cumulus-oócitos, que contêm óvulos imaturos e células de suporte, capazes de permitir o amadurecimento fora do corpo. Isso reduz a necessidade de estimular os ovários para a liberação de óvulos.

    Embora a ideia de amadurecer óvulos fora do corpo não seja nova, a CAPA-IVM aprimora o processo, ao retardar o amadurecimento dos óvulos por 24 horas, resultando em óvulos Técnica revolucionária de reprodução diminui aplicação de remédios injetáveis.

    Essa técnica revolucionária não só aumenta as chances de concepção bem-sucedida como também diminui a quantidade de injeções necessárias, reduzindo os custos e diminuindo os efeitos colaterais desconfortáveis para as futuras mães.

    Para os pais de Bonnie, Leanna e Theo Loutas, a possibilidade de evitar os incômodos das injeções hormonais durante a Fertilização In Vitro foi uma decisão acolhida com alegria.

    “Eu pretendia fazer uma pausa antes de tentar outra Fertilização In Vitro devido aos efeitos colaterais dos hormônios durante a viagem. Quando me ofereceram a CAPA-IVM, fiquei agradavelmente surpresa ao saber que só precisaria de dois dias de injeções. Isso tornou todo o processo bem menos intimidador”, afirma Leanna, também para o Science Alert.

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