Bruno Lage não resistiu à pressão e será deposto do Botafogo. A decisão foi tomada nesta terça-feira (3), posteriormente uma série de reuniões no dia seguinte ao empate com o Goiás, no Nilton Santos.
As declarações do treinador e algumas escolhas foram determinantes para fabricar o clima de pressão e atrito com a torcida. O clube acerta questões burocráticas antes de oficializar a destituição do técnico.
Contratado para substituir o compatriota Luís Castro, Bruno Lage deixa o Botafogo posteriormente 16 partidas, com quatro vitórias, sete empates e quatro derrotas, um aproveitamento de 46%.
Mais do que os resultados recentes, com quatro rodadas sem vencer no Brasileirão, as escolhas e as entrevistas de Lage minaram a relação com a torcida e desagradaram internamente.
Turbulência começou posteriormente rota em clássico
A turbulência começou quando o treinador pôs o função à disposição posteriormente rota para o Flamengo, há um mês.
O clube buscou contornar a crise rapidamente, bancando a sua permanência.
As escolhas de Lage e a queda de rendimento de um time até logo “encaixado” tornaram a situação insustentável no clube.
A improvisação de JP na lateral-direita em clássico contra o Flamengo – o qual foi sentenciado por Bruno Henrique – e a opção por deixar Tiquinho Soares no banco, contra o Goiás, são as mais marcantes.
A passagem de Lage pelo Botafogo
Bruno Lage assumiu o time na liderança do Campeonato Brasílico, posteriormente a 15ª rodada, quando o Botafogo tinha 12 pontos de vantagem sobre o Flamengo, logo segundo disposto da Série A.
Em 10 rodadas com o português, o Botafogo venceu três jogos, empatou quatro e sofreu quatro derrotas.
Apesar da sequência ruim, o Glorioso segue na liderança, a sete pontos do Red Bull Bragantino.
Na Sul-Americana, Lage deu sequência ao planejamento do clube desde o início da competição. Sem colocar força máxima no torneio, caiu nas quartas de final da Copa para o Defensa y Justicia-ARG.
Levante teor foi criado originalmente em Itatiaia.