sexta-feira, 5 julho, 2024
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    Comércio e assistência diminuem em outubro, indica dado do IBGE

    O Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que, em outubro, houve retração no volume de vendas do varejo e no volume de prestações de serviços. Em comparação com setembro, as diminuições foram de -0,3% e -0,6%, respectivamente.

    Foi o terceiro declínio registrado pelo indicador do volume de serviços no Brasil neste ano, resultando em um acumulado negativo de 2,3%. O setor está 3,2% abaixo de dezembro de 2022, o ponto mais alto da série histórica.

    O comércio, por outro lado, teve um aumento de 0,5% no mês anterior. O varejo estendido — que envolve produtos como veículos, motocicletas, peças, materiais de construção e atacado de produtos alimentícios, bebidas e tabaco — teve uma variação de -0,4% em comparação com setembro.

    A queda em outubro no varejo foi caracterizada principalmente por taxas negativas em cinco das oito atividades investigadas pelo IBGE. O item mais afetado foi equipamentos e suprimentos para escritório, com -5,7%. A categoria de tecidos, vestuário e calçados veio em seguida, com -1,9%.

    • equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-5,7%);
    • tecidos, vestuário e calçados (-1,9%);
    • hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,8%);
    • combustíveis e lubrificantes (-0,7%); e
    • móveis e eletrodomésticos – (-0,1%).
    • Os segmentos que apresentaram crescimento no período foram:
    • livros, jornais, revistas e papelaria (2,8%);
    • artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (1,4%); e
    • outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,2%).

    No comércio varejista estendido, o item material de construção teve um acréscimo de 2,8%. A parte de veículos e motocicletas registrou elevação de 0,3%.

    Transportes e serviços prestados às famílias acentuaram a retração do setor, indica IBGE

    A retração do volume de serviços em outubro resultou da queda no volume dos transportes (-2%) e serviços prestados às famílias (-2,1%). Os transportes acumularam uma diminuição de -4,3% de agosto a outubro, enquanto os serviços prestados às famílias anularam quase todo o avanço que ocorreu em setembro.

    De acordo com o IBGE, houve diminuições em 12 das 27 unidades federativas no período. Os locais com maior impacto entre os que apresentaram taxas negativas são Mato Grosso (-7%), Distrito Federal (-2,5%) e Paraná (-2,1%).

    No mesmo período de 2022, apenas 5 das 27 unidades tiveram retração, com o maior declínio ocorrendo em São Paulo, com uma queda de -6,1%.

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