sexta-feira, 5 julho, 2024
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    “Conservador será tratado pior do que traficante”, afirma Eduardo sobre Dino

    Depois da aprovação de Flávio Dino no Senado para assumir uma cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF), o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) declarou que, daqui para frente, “conservador será tratado de forma pior do que traficante”.

    A afirmação é uma referência a um comentário recente de Dino, no qual ele menciona que os seguidores de Bolsonaro representam mais perigo do que traficantes de drogas.

    “Aqueles que pensavam que estávamos passando por uma fase tumultuada agora terão que enfrentar a tensão constante. Não haverá espaço nem mesmo para críticas construtivas pontuais, seja você isentão ou esquerdista. O conservador será tratado pior do que traficante, como o próprio novo iluminado já afirmou. Passamos da era de tempos estranhos para a perseguição oficial extrema”, escreveu Eduardo na plataforma X, nesta quinta-feira (14).

    Na mesma publicação, o parlamentar ressaltou a votação favorável dos senadores à ida de Dino para o STF e a “aprovação de uma grande parte da mídia” à indicação feita pelo presidente Lula (PT).

    “Que o povo nunca se esqueça de que Lula, o PT e 47 senadores fizeram isso com o Brasil. Tudo isso com o consentimento de uma grande parte da imprensa e dos isentões. Os quais, no momento crucial, contribuíram para esse circo enquanto fingiam ter decência (assim como seu maior representante, flagrado ontem agindo de maneira deprimente). Um dia a fatura chegará para todos, infelizmente”, declarou.

    Com a expressão “maior representante” dos “isentões”, Eduardo faz alusão ao senador Sergio Moro (União-PR), que foi fotografado em um momento amigável com Dino durante a sabatina.

    “Da nossa parte, continuaremos lutando com todas as forças. E acreditando nos valores cristãos, que nunca serão derrotados pelo comunismo. Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas”, concluiu Eduardo.

    Durante a sabatina, realizada nesta quarta-feira (13), Flávio Dino evitou em duas ocasiões responder a questionamentos do líder da oposição no Senado, senador Rogério Marinho (PL-RN), sobre eventuais conflitos de interesses em relação a julgamentos envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

    Dino também já se referiu a Bolsonaro (PL) como “demônio” e “serial killer”.

    No STF, Dino herdará 344 processos que estavam sob a análise da ministra Rosa Weber, que se aposentou no final do mês de setembro.

    Segundo informações do STF, os processos tratam de questões delicadas que envolvem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a criminalização do aborto, a gestão da pandemia da Covid-19, entre outros.

    Entre os processos relativos ao ex-presidente, estão três que devem gerar debates e prolongados votos, como as medidas adotadas por ele durante a pandemia da Covid-19, o perdão de Natal a pessoas condenadas por crimes com pena de até cinco anos de prisão e suposto assédio a jornalistas.


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