terça-feira, 2 julho, 2024
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    CPI do 8 de janeiro no DF não deve indiciar quem não foi ouvido, diz relator

     

    Ao contrário da CPMI dos atos de 8 de janeiro no Congresso, a CPI da Câmara Legislativa do Província Federal não deve indiciar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) como suposto líder da invasão e depredação das sedes dos Três Poderes, em Brasília, no primícias do ano.

    Esta é a previsão dada pelo relator da percentagem na morada, deputado João Hermeto (MDB), sobre as últimas sessões para concluir os trabalhos e votar o relatório final. Ele deve se reunir com os membros titulares da CPI no dia 30 para discutir os possíveis nomes que serão indiciados.

    O parlamentar, que faz seção da base governista do Província Federal, deixou simples que não pretende indiciar qualquer pessoa que não tenha sido ouvida pelos membros da CPI. Ele afirmou que manterá um enfoque técnico em seu relatório, evitando qualquer motivação política ou ideológica.

    “Não irei indicar ninguém que eu não tenha ouvido cá na CPI. Eu vou me reparar a quem eu ouvi cá, a não ser que aconteça alguma coisa inimaginável”, disse. Bolsonaro não prestou testemunho aos parlamentares.

    Hermeto também criticou o relatório da senadora Eliziane Gama (PSD-MA) ratificado por parlamentares na semana passada. Ele argumentou que o relatório foi politizado e que seção dos indiciados nem sequer prestou testemunho aos deputados e senadores.

    “O relatório da CPMI foi político. Foi (um relatório) bom, mas deixou se contaminar pela seção política, além da guerra ideológica do Congresso Nacional”, disse ao Correio Braziliense.

    Já o presidente da CPI, deputado Chico Vigilante (PT), estima que os depoimentos se encerram em 16 de novembro, com a expectativa da oitiva do coronel a Polícia Militar do Província Federal, Reginaldo de Souza Leitão, dirigente do Núcleo de Perceptibilidade da corporação. Apesar da posição do relator, Vigilante afirmou que a percentagem tem relatórios que sustentam o indiciamento de pessoas que não prestaram testemunho.

    A pressão de deputados pró-Bolsonaro na reta final da CPI procura incluir outros nomes, como o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, e o coronel Sandro Augusto de Sales Queiroz, ex-comandante do Batalhão de Pronto Trabalho da Força Nacional. Os parlamentares distritais pretendem ler e votar o relatório final da CPI em 23 de novembro.

    “Se surgir alguma coisa muito importante, podemos terebrar uma limitação e trazer mais alguém para depor cá. Pretendemos fechar dia 16, para ter tempo hábil para a elaboração do relatório, para aprovarmos antes do dia 5 de dezembro. É importante ressaltar que o esqueleto do relatório está pronto”, afirmou Vigilante

    No entanto, a expectativa de ouvir o major reformado da Polícia Militar do Província Federal, Cláudio Mendes dos Santos, foi frustrada devido a problemas de saúde do solene durante o trajeto para a CPI. O testemunho do major está agendado para 9 de novembro, e na próxima semana, o ex-diretor da Escritório Brasileira de Perceptibilidade (Abin), Saulo Moura da Cunha, será ouvido pela percentagem.

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