O Mi Pad 6 é um tablet topo de risca que labareda a atenção pelo custo-benefício proporcionado.
Setup sem fio
Para usar o Xiaomi Pad 6 porquê computador, existem alguns métodos disponibilizados pela própria chinesa na plataforma MIUI. O primeiro é por meio da conexão de vídeo sem fio, e esta opção pode ser acessada no menu Configurações > Conexão e Compartilhamento.
Nessa espaço, existem as alternativas “Transmitir” e “Display sem fios”, que espelham todo o sistema do tablet em um dispositivo com WiFi, seja TV ou Chromecast. Isso permite o uso para apresentações de slides, videochamadas, jogos, etc.
A principal vantagem desse recurso é que não depende de acessórios. Por outro lado, a latência da internet impactará diretamente na experiência de uso. Logo, quem tem um WiFi com ping ordinário, conseguirá aproveitar melhor a usabilidade, já que o delay entre as ações e a visualização será quase imperceptível. Além da imagem, o som do tablet também é reproduzido na tela maior.
Para quem deseja realizar apresentações com o auxílio de um projetor, é provável utilizar o Xiaomi Pad 6 sem fio também com esse dispositivo. No entanto, é preciso ter atenção para as especificações do datashow, pois há a urgência de o aparelho ter conexão WiFi ou sistema operacional marchetado, porquê o Tizen (Samsung), Android (Epson) ou WebOS (LG) para o espelhamento.
Modo PC completo
Outro método de usar o Xiaomi Pad 6 porquê computador, que não tem delay, dependerá de acessórios. Minha recomendação pessoal é comprar um hub com, pelo menos, duas entradas USB-A e uma HDMI. A Baseus tem uma opção 4 em 1, que traz a quantidade de portas necessárias para o processo.
O hub é conectado à ingressão USB-C do tablet, e, nele, vão o cabo HDMI conectado ao monitor e os cabos do mouse e do teclado. Caso os periféricos sejam Bluetooth, isso facilita ainda mais o processo por não ter tantos cabos “disputando espaço” no setup.
Uma vantagem embutida nesse hub em específico é a ingressão USB-C dele que possibilita a recarga do Pad 6 enquanto ele é usado porquê PC. Todavia, não recomendamos o uso do tablet nesse formato para jogos, pois isso poderia dar uma vantagem competitiva injusta.
Uma vez que fica o desempenho?
Um grande ponto positivo da Xiaomi é o trabalho da empresa em prometer que a interface MIUI é amigável para diferentes tipos de usuários. Apesar de o layout do software não ser tão responsivo quanto a One UI da Samsung para a risca Galaxy Tab, é provável ter uma experiência aprazível.
Na minha opinião, o Snapdragon 870, em conjunto com os 6 GB de memória RAM, conseguiu proporcionar uma navegabilidade fluida. Uma vez que já foi dito, no modo sem fio há um delay que pode ser incômodo, principalmente em jogos. Isso porque o tardança pode atrapalhar a performance nas jogatinas.
Para os aplicativos que fazem seção do meu cotidiano, que fluem no modo multitarefas — editor de textos, planilhas e o navegador de internet —, os dois modos de conexão me atenderam perfeitamente. Tanto nos testes em uma smart TV quanto no monitor, não notei falhas de conectividade ou engasgos.
O Xiaomi Pad 6 é um computador portátil?
Considerando a minha experiência de uso, o Xiaomi Pad 6 é um computador portátil, mas tem limitações. A primeira delas é o indumentária de ser necessário comprar acessórios à seção para conectar ao, já que a empresa não os disponibiliza na caixa.
Para o meu tipo de trabalho, a usabilidade foi mais interessante do que o imaginado. Por eu ter alguns acessórios essenciais para o uso — hub, teclado e mouse Bluetooth —, o tablet da Xiaomi se tornou um ótimo computador portátil.
Outro elemento que pode impactar é o sistema Android. Apesar de a chinesa conseguir lapidar a plataforma do Google para disponibilizar mais recursos, não dá para confrontar o SO com o Windows. Há a limitação no número de aplicativos compatíveis, e programas específicos do seu lugar de trabalho — intranet — podem não estar disponíveis, o que reduz a praticidade.
