sexta-feira, 5 julho, 2024
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    Demolidor pode receber spin-off focado em heroína desconhecida da Marvel


    A recente série do Demolidor dentro do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU, na sigla em inglês) ainda não possui data para chegar, mas aparenta que o estúdio deseja aproveitar a fama do Homem Sem Medo para estabelecê-lo como a principal de suas narrativas urbanas. De acordo com boatos recentes, já estão em planejamento novas produções e até um spin-off liderado por uma heroína pouco conhecida pelo público em geral.

    Segundo o informante Daniel Richtman, conhecido no universo Marvel por seus vazamentos precisos, a Casa das Ideias tem como objetivo criar uma série da Tigresa Branca, uma personagem do núcleo urbano da editora que, apesar de não fazer parte dos heróis mais populares, já apareceu em algumas animações clássicas da empresa.

    Toda essa estratégia se encaixa perfeitamente com o que já foi revelado nas imagens dos bastidores de Daredevil: Born Again. Recentemente, durante a gravação de uma cena do seriado do Demolidor, foi indicada a participação do herói Tigre Branco em uma das sequências. Em um vídeo gravado de forma clandestina, o personagem surgia de um beco vestido com seu uniforme, porém acabava sendo alvo de um ataque e levava um tiro na cabeça, aparentemente, pelo Justiceiro (Jon Bernthal).

    E é neste ponto que a trama apresentada por Richtman se torna ainda mais interessante. Isso porque, de acordo com suas informações, a série planejada pela Marvel não seria protagonizada pelo mesmo Tigre Branco que irá aparecer em Born Again, mas sim por uma versão feminina do personagem — o que está totalmente alinhado com a história do herói nas histórias em quadrinhos, bem como com a lógica que a série deve seguir.

    Quem é a Tigresa Branca?

    A Tigresa Branca é uma personagem relativamente antiga da Marvel, surgindo em 1975, sendo um dos primeiros super-heróis latinos da Marvel. Ela é representada por Hector Ayala, um porto-riquenho que utiliza o amuleto do Deus Tigre, proporcionando-lhe habilidades especiais. A partir disso, ele se torna um vigilante nas ruas de Nova York, combatendo tanto grandes vilões quanto evitando crimes menores pela cidade.

    No entanto, o amuleto também possui efeitos colaterais, provocando uma certa dependência de seu usuário pelo poder concedido. Com isso, Hector acaba se desviando e até mesmo tentando abandonar seu papel de herói, o que resulta em sua morte.

    A partir desse momento, duas novas encarnações da Tigresa Branca surgiram na Marvel. Ou, para ser mais preciso, Tigresa Branca, já que foram duas mulheres que assumiram o papel e o amuleto a partir de então.

    A primeira delas foi Angela Del Toro, sobrinha de Hector. Entretanto, a encarnação mais popular da personagem foi Ava Ayala, irmã do Tigre original, que permaneceu mais tempo utilizando o traje branco. Além de ter feito parte de equipes como Herói de Aluguel e os Novos Vingadores, ela também participou da animação Ultimate Spider-Man, de 2012, o que a tornou mais conhecida para um público mais jovem.

    É possível que a Marvel esteja planejando trazer uma série da Tigresa Branca. Caso as informações de Richter se confirmem, é provável que vejamos Hector Ayala introduzindo a mitologia do Deus Tigre na série do Demolidor e, em determinado momento, sendo morto. A partir disso, sua sobrinha ou irmã irá aparecer para vingá-lo e assumir o amuleto em sua própria produção.

    Marvel busca expandir suas séries urbanas

    Apesar de parecer ousado lançar uma série sobre uma personagem pouco conhecida pelo público em geral, a aposta em Tigresa Branca não é tão incoerente assim. Inicialmente, a heroína era um nome recorrente na

    animação do Homem-Aranha, que era muito famosa e que possui uma legião de fãs nostálgicos até hoje.

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    Se essa confirmação ocorrer, a Marvel pode estar de olho nesse público que era criança em 2011 e que acompanhava o desenho animado e que vai reconhecer a personagem em live-action, atraindo a audiência por essa nostalgia bastante específica.

    Ao mesmo tempo, o próprio Daniel Richtman indica que esse momento parece estar alinhado com a estratégia que o Marvel Studios vem seguindo nos últimos tempos. Segundo ele, a empresa não quer mais lançar tantas séries em live-action como no passado, preferindo focar nos filmes e em suas animações. No entanto, isso não significa que ela não está de olho no futuro.

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    E qual futuro seria esse? O de histórias mais urbanas e com tramas mais realistas, visto que teriam um orçamento menor e tramas mais contidas — algo que já tinha sido indicado com a criação do selo Marvel Spotlight. O maior estímulo para isso teria sido a boa recepção de Eco, que recebeu críticas muito positivas e que custou relativamente pouco. Custando apenas US$ 40 milhões, a série se saiu melhor do que Mulher-Hulk e Invasão Secreta, que custaram US$ 212 mi e US$ 225 mi, respectivamente.

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