sexta-feira, 5 julho, 2024
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    Deputados vão à PGR contra organizadores de ato pró-Hamas

     

    Os deputados federais Ubiratan Sanderson (PL/RS) e Delegado Ramagem (PL/RJ) encaminharam à Procuradoria-Geral da República (PGR) uma denúncia contra os organizadores de um evento contra Israel no qual um varão grita “Viva o Hamas”.

    O pregão do protesto foi publicado na página do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terreno (MST). O banner exibe nomes de partidos de esquerda, PT e Psol.

    Os parlamentares acusam o grupo de se manifestar em resguardo das ações terroristas do Hamas contra o Estado de Israel. Iniciados em 7 de outubro, os atentados já provocaram a morte de mais de 2,6 mil pessoas, entre civis e militares.

    Postagem em prol do Hamas excluída

    Em sua conta solene do Instagram, o MST chegou a publicar uma convocação ao ato pró-terrorismo. Depois da repercussão negativa, mas, a publicação foi apagada da página solene do movimento. Apesar disso, o papeleta teve vários compartilhamentos por seção dos seguidores militantes do MST, circulando nas redes sociais.

    Apologia do delito

    Segundo item 287 do Código Penal Brasílico, “a apologia de indumentária criminoso ou de responsável de delito” pode levar à detenção de três a seis meses ou gerar multa.

    Conforme os autores da denúncia, embora o homicídio em tamanho de autoria do Hamas tenha ocorrido fora do território vernáculo, ele tem “feitio transnacional”.

    Comunidade judaica 

    Ubiratan Sanderson e Solicitador Ramagem mencionam que presentemente a comunidade judaica no Brasil conta com murado de 120 mil pessoas. Trata-se da segunda maior e a mais antiga da América Latina.

    “O Hamas tem porquê bandeira a geração de um estado islâmico único, sem a comunidade judaica. Ao promoverem atos em resguardo desse grupo terrorista, os manifestantes do MST acabam, também, incitando práticas de crimes contra a comunidade judaica”, escreveram os parlamentares.

    Aos manifestantes

    A denúncia dos deputados federais foi enviada ao sub procurador-geral da República, Carlos Frederico Santos. Ele coordena o Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos, da PGR.

    “Solicitamos a filiação de medidas cabíveis para apurar, em toda sua extensão, os autores dos atos em resguardo e apologia ao grupo terrorista Hamas. Detectamos indícios da ocorrência dos crimes previstos nos artigos 286 e 287 do Código Penal Brasílico”, concluíram os parlamentares.

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