O titular da pasta da Economia apresenta opções após a rejeição do veto, que resultaria em R$ 18,4 bilhões em receita em 2024
O ministro da Economia, Fernando Haddad, comunica nesta quinta-feira (28.dez.2023) aos meios de comunicação sobre as medidas para compensar a redução da receita causada pela rejeição do veto do presidente Luiz Inácio Lula Silva (PT) à prorrogação da isenção da folha de pagamento para 17 setores da economia.
A medida, que está em vigor nos termos atuais desde o governo de Michel Temer (MDB), permite que as empresas dos setores beneficiados paguem alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta – em vez de 20% sobre a folha de salários. O governo poderia arrecadar R$ 18,4 bilhões em 2024 se tivesse evitado a continuidade do benefício.