Os Estados Unidos proibiram a ingressão no país de 100 servidores municipais da Nicarágua por motivo da “repressão à sociedade social” no país centro-americano, anunciou nesta sexta-feira em transmitido o secretário de Estado, Antony Blinken.
Com essa decisão, tapume de milénio pessoas ligadas ao regime de Daniel Ortega e sua esposa, Rosario Murillo, tiveram seus vistos de viagem aos EUA bloqueados.
Blinken justificou essa novidade rodada de sanções por motivo do fechamento da Universidade Meio-Americana e da escola de negócios Instituto Meio-Americano de Governo de Empresas, decretado pelas autoridades do regime nicaraguenses.
O patrão da diplomacia dos EUA acusou a ditadura de Ortega de escolher instituições acadêmicas independentes, “interrompendo os sonhos dos nicaraguenses” que buscam um horizonte melhor.
“O Departamento de Estado impôs restrições de visto a século autoridades municipais nicaraguenses por motivo de seu papel no espeque aos ataques do regime de Ortega aos direitos humanos e às liberdades fundamentais e à repressão das organizações da sociedade social”, disse.
Blinken aproveitou a oportunidade para pedir à Nicarágua que liberte os presos políticos do país, incluindo o sacerdote Rolando Álvarez, que continua recluso por ter se recusado, no início deste ano, a ser precito para os EUA.
“Os EUA continuam a trabalhar com a comunidade internacional para promover a responsabilização daqueles que minam a democracia na Nicarágua”, disse.