sexta-feira, 5 julho, 2024
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    “Foi tarde”, diz preletora de evento na USP sobre vítima do hamas

     

    Confirmada uma vez que palestrante em uma lição pública sobre “a questão da Palestina” nas dependências da Universidade de São Paulo (USP), a bacharel em Relações Internacionais, Fernanda de Melo, apagou seus perfis nas redes sociais depois de virar intuito de críticas por ter comemorado o homicídio da brasileira Bruna Valeanu pelo grupo terrorista Hamas.

    Bruna participava de uma sarau rave próximo à Tira de Gaza quando o Hamas atacou os jovens. Relatos dão conta de que muitas das vítimas foram estupradas e mortas ao lado dos corpos de outros jovens.

    O evento no qual Fernanda palestraria, que estava agendado para a tarde desta quarta-feira (11), teve o esteio de diversas organizações de esquerda e foi mobilizado pelo grupo Estudantes em Solidariedade ao Povo Palestino (ESPP) da USP, do qual a preletora faz seção uma vez que integrante do comitê.

    Ao comentar uma notícia sobre o homicídio da brasileira pelo Hamas, na rede social X, Fernanda escreveu: “Foi tarde”.

    Além de Fernanda, o evento divulgou a participação do professor Reginaldo Nasser uma vez que palestrante. Nasser também mantém, na internet, um exposição crítico a Israel.

    Fernanda é editora de uma revista online feminista que se propõe a apresentar “um feminismo crítico, que visa rupturas com perspectivas conservadoras e retrógradas nos temas que competem à vida social”.

    Nesta terça-feira (10), ao conceder entrevista à revista Fórum, ela defendeu a tese de que os ataques terroristas do Hamas seriam, na verdade, uma resposta ao “apartheid” provocado por Israel.

    “Gaza hoje é tida uma vez que a maior prisão ensejo de todo o mundo. E dentro dessa prisão a gente tem um controle muito rígido do que essas pessoas vão ter entrada. Por exemplo, hoje mesmo Israel já anunciou que comida, chuva, suprimentos e combustível foram bloqueados em Gaza. Portanto, a gente tem, na verdade, um Estado controlando a soberania de outro território e controlando a soberania de um outro povo. Isso é muito grave. Isso, inclusive, é um delito de guerra”, disse ela à revista.

    O que diz a USP

    Questionada sobre eventuais medidas contra a participação de Fernanda em uma lição pública, a USP afirmou ter conhecimento da realização do evento, mas disse a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) seria a instância correta para responder aos questionamentos, já que o evento seria realizado em suas dependências.

    O setor de informação da FFLCH informou à Publicação que “a palestra está acontecendo uma vez que uma operosidade de greve” e que “a Faculdade está ocupada pelo comando de greve” e não tem controle sobre os prédios ocupados.

    Ou por outra, a Faculdade destacou que “a palestrante é aluna de pós na EACH (Escola de Artes, Ciências e Humanidades) e não possui vínculos formais com a FFLCH.

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