sexta-feira, 5 julho, 2024
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    Frente ruralista critica veemente e afirma que Lula está alinhado a regimes autoritários e penaliza o AGRO

    O grupo parlamentar da Agropecuária (FPA) emitiu comunicado, neste domingo (3/12), em resposta ao pronunciamento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na Conferência das Nações Unidas para Mudança do Clima (COP28) em Dubai, nos Emirados Árabes.

    O líder do Executivo mencionou o Congresso Nacional como uma “raposa guardando o galinheiro” ao abordar o Marco Temporal para demarcação de terras indígenas.

    “Enquanto todos os países do mundo dão exemplos de sustentabilidade, temos um presidente que criminaliza a representatividade máxima da população brasileira, os deputados federais e senadores, responsáveis pela produção de legislações íntegras e que promovam a igualdade de direitos, a segurança jurídica e o direito de propriedade, em que o direito de um brasileiro, indígena ou não, não se sobrepõe ao outro”, argumenta o posicionamento.

    A FPA também declara que Lula demonstra ter intenção de “comandar com o Supremo Tribunal Federal [STF]” ao invés de dialogar com o Legislativo. Também acusa o líder petista de não respeitar “a diversidade de opiniões, a liberdade de expressão e o futuro do Brasil, independentenente de partido, mas como nação”.

    “Ao se associar às ditaduras de todo o mundo, Lula sinaliza para a penalização da produção rural no Brasil, para a fragilização de direitos constitucionais, visando a perpetuação no poder e a uma democracia frágil, dependente e corrupta, incapaz de debater seriamente um tema que impacta milhares de famílias brasileiras, expulsas de seus lares em virtude de laudos atécnicos e ideológicos”, continua a nota.

    No discurso na solenidade de abertura da Presidência da COP28, Lula cobrou dos líderes globais o cumprimento de acordos e ações efetivas no combate às mudanças climáticas. O chefe do Executivo também condenou as guerras, o uso de combustíveis fósseis e lembrou a conexão entre o impacto das mudanças climáticas e a desigualdade social.

    “O planeta está cansado de acordos climáticos não cumpridos. De metas de redução de emissão de carbono ignoradas. Do auxílio financeiro aos países pobres que não chega. De discursos eloquentes e vazios. Quantos líderes mundiais estão verdadeiramente empenhados em salvar o planeta?”, questionou o líder petista.

    Segundo Lula, “diminuir vulnerabilidades socioeconômicas significa construir resiliência diante de acontecimentos extremos. Também significa ter a capacidade de redirecionar esforços para a luta contra o aquecimento global”.

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