sexta-feira, 5 julho, 2024
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    Gestores estão menos otimistas com Ibovespa, diz BofA

     

    De convênio com o levantamento mensal do Bank of America (BofA), os gestores de fundos de investimento estão cada vez menos otimistas com o desempenho da bolsa brasileira nos próximos meses.

    A maioria dos entrevistados (quase 45%) vê o desempenho do Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) entre 120 a 130 mil pontos até o término de 2024.

    Na cotação novo do índice, desta quinta-feira, 26, seria necessário ter uma subida de murado de 12% até o término de 2024, para que as previsões se concretizassem.

    No levantamento do mês de pretérito, as previsões eram de 130 a 140 mil pontos.

    A piora nas expectativas é em razão das incertezas em relação ao conflito no Oriente Médio, entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

    Ou por outra, as altas taxas de juros americanas levaram a uma liquidação dos títulos públicos de dívida de longo prazo, o que também afetou as expectativas e previsões.

    Brasileiros só devem voltar a investir na bolsa quando Selic tombar para 10% a.a., diz BofA

    De convênio com a estudo dos gestores consultados pelo BofA, os brasileiros devem voltar a investir no mercado de ações somente quando a taxa Selic atingir o patamar de 10% ao ano.

    Os entrevistados divergem em relação às expectativas para a Selic no final do ciclo de cortes que está acontecendo presentemente:

    Alguns gestores veem os juros entre 9,75% e 9,5%, e outros estimam uma maior taxa, de 9,75% a 10,5% ao ano. Presentemente, a taxa básica de juros da economia brasileira (Selic) está em 12,75% a.a.

    A reverência do dólar, as estimativas são de que a moeda norte-americana fique na faixa de R$ 4,81 a R$ 5,10 no fecho de 2024.

    Conforme informado pelo BofA, metade dos consultados pretende enaltecer seus investimentos em ações no semestre seguinte, mantendo-se alinhados à pesquisa anterior.

    Entretanto, diante de um cenário internacional mais multíplice, somente 9% deles afirmaram estar assumindo riscos supra do geral, um número subordinado à média tradicional de 21% encontrada nas pesquisas.

    Mesmo assim, unicamente 29% optaram por implementar estratégias defensivas em suas carteiras de investimento contra possíveis grandes declínios no mercado de ações, um índice subordinado à média que gira em torno de 35%.

    Os altos juros nos EUA são vistos como o principal duelo para a espaço, conforme os investidores entrevistados. Em seguida, destacam-se um dólar valorizado e implicações emergentes da China e do cenário das commodities.

    Os segmentos mais visados para posições overweight (supra da média do mercado, indicando compra) são vigor, finanças e utilities.

    Em contrapartida, os setores mais voltados para posições underweight (inferiores à média do mercado, sinalizando venda) estão nos bens de consumo, telecomunicações e indústria.

    O estudo Latam Fund Manager Survey do BofA, realizado em outubro, contou com a participação de 34 administradores de fundos, responsáveis por um montante de US$ 103,5 bilhões em ativos geridos.

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