terça-feira, 2 julho, 2024
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    Google estreia plano com energia geotermal nos Estados Unidos

    No dia 28 de setembro, o Google revelou que seu projeto geotermal para adquirir energia elétrica sem emissão de carbono começou a funcionar no estado de Nevada, nos Estados Unidos. Isso indica que os data centers locais já estão em operação com energia pura e renovável.

    A ação de criar uma usina geotermal própria para abastecer a estrutura do Google começou a ser desenvolvida há dois anos, em colaboração com a startup Fervo. A sinergia entre as empresas possibilitou a criação de um novo sistema para explorar o calor proveniente do interior da crosta terrestre.

    A seguir, assista ao vídeo sobre o projeto pioneiro, em língua inglesa:

    Aqui, é válido explicar que, ao explorar a energia geotermal, é utilizado o próprio calor interno da Terra para gerar eletricidade, sem a necessidade de queimar combustíveis fósseis ou de emitir carbono na atmosfera.

    Energia pura no Google

    Para impedir os impactos mais graves das mudanças climáticas, é necessário acelerar a transição para energias puras em todos os setores. Em seu comprometimento com o futuro, o Google trabalha em uma meta ousada, que prevê o uso misto das energias geotermal, solar e eólica.

    Até o ano de 2030, a empresa espera que seus escritórios e data centers funcionem totalmente a partir de energia sem emissão de carbono, 24 horas por dia, durante os sete dias da semana. O caso de Nevada é o primeiro passo em busca desse objetivo, que pode “acelerar a descarbonização dos sistemas elétricos mundiais”, como afirma o Google, em nota.

    “Estamos empolgados em ver outros [participantes], como o governo federal dos Estados Unidos, se unirem a nós, estabelecendo metas para a adoção de energia pura, 24 horas por dia, nos sete dias por semana”, afirma a empresa.

    Como opera o plano geotermal?

    Atualmente, o uso da energia geotermal é restrito. Essas usinas são apenas instaladas em locais onde é fácil acessar o calor gerado dentro da Terra, especialmente na região da Ásia-Pacífico. Em colaboração com a startup Fervo, o plano do Google conseguiu acessar essa fonte de calor, por meio de técnicas de perfuração utilizadas na indústria do petróleo e do gás. Este é um dos principais diferenciais da iniciativa.

    “O resultado é uma central geotermal que pode produzir energia elétrica sem emissão de carbono, utilizando menos terra do que outras fontes de energia pura e recorrendo às competências, ao conhecimento e às cadeias de abastecimento existentes em outras indústrias”, completa o Google.

    Fonte: Google  

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