sexta-feira, 5 julho, 2024
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    Governo nega que Câmara adiou votação de offshores por não entregar cargos ao centrão


    O ministro Alexandre Padilha, das Relações Institucionais, negou nesta quinta (5) que o prorrogação da votação do projeto de lei que tributaria os investimentos em offshores e dos fundos exclusivos na quarta (4) tenha sido uma retaliação dos partidos do centrão, que ainda não receberam todos os cargos pedidos ao governo para entrar na base aliada.

    Embora já tenha conseguido emplacar altos cargos no governo, porquê os ministérios do Esporte para o PP e de Portos e Aeroportos para o Republicanos, ainda há discussões para acomodar políticos de partidos do centrão nas presidências e diretorias da Caixa Econômica Federal e da Instalação Pátrio de Saúde (Funasa)

    Padilha chegou a ter uma reunião pela manhã no Senado para tratar do objeto, mas o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), convocou uma reunião à tarde com os parlamentares para determinar se o projeto deveria ser discutido ainda no dia – foi delongado para 24 de outubro.

    A expectativa é de que o projeto seja discutido
    posteriormente a volta de Lira de uma viagem que fará à China e à Índia nos próximos
    dias. Internamente, na Câmara, deputados evitam pautar projetos importantes sem
    a presença dele.

    “Foi feito um conformidade entre os líderes ontem [quarta, 4] de pautá-lo para o dia 24 de outubro sem prejuízo, tanto em relação à arrecadação, porque tem uma medida provisória já em vigência em relação a isso, e também, do que ouvi dos líderes, não tem questionamentos sobre a urgência de subscrever. Estou otimista que será confirmado”, disse Padilha em entrevista à GloboNews.

    Segundo o ministro, os líderes das bancadas pediram
    mais tempo para indagar a proposta do relator Pedro Paulo (PSD-RJ), que
    apresentou o parecer na noite de terça (3). “Para ele explicar melhor,
    conversar com as bancadas, mostrar o trabalho, fazer o debate público”,
    completou afirmando que tem uma expectativa favorável pelos parlamentares.

    Padilha disse que espera “repetir neste segundo semestre o sucesso que tivemos no primeiro daquilo que é a tarifa prioritária do governo, de solidificar o envolvente macroeconômico do país”.

    O governo conseguiu fazer passar projetos porquê a reforma tributária e o tórax fiscal com sufoco e a liberação de mais de R$ 16 bilhões em emendas entre maio e julho – só a reforma tributária teve a liberação de R$ 5,3 bilhões antes da votação.

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